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Vice-líder do PT critica PF por prisão de Mantega: "Prender no hospital é covardia"

Congresso em Foco

22/9/2016 | Atualizado às 11:14

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[caption id="attachment_263361" align="alignleft" width="368" caption="Paulo Pimenta vê excesso na prisão de Mantega no Hospital Albert Einstein"][fotografo]PT[/fotografo][/caption]Um dos vice-líderes do PT na Câmara, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) criticou a forma com que a Polícia Federal prendeu, nesta quinta-feira (22), o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, pela 34ª fase da Operação Lava Jato, Arquivo-X. O ex-ministro estava no Hospital Albert Einsten, em São Paulo, onde acompanhava a esposa em uma cirurgia, após um tratamento de câncer. "Prender alguém no hospital, no momento que acompanha a cirurgia da esposa com câncer é covardia. Não oferece risco, não tinha necessidade", reagiu Pimenta no Twitter. O petista sugeriu que a nova etapa tem como objetivo atrapalhar o PT nas eleições municipais. "Moro e os Golden Boys iniciam operação #BocaDeUrna", publicou, com uma imagem de uma personagem gritando: "Não vamos nos calar. Fora, Temer". PSDB e PMDB O líder da oposição no Senado, Lindbergh Farias (PT-RJ), também criticou a prisão do ex-ministro e cobrou o mesmo tratamento a políticos do PSDB e do PMDB. "Tucanos citados inúmeras vezes sequer são investigados. Cunha segue solto. Mantega, citado em uma delação, é preso com a mulher no hospital", escreveu Lindbergh. O senador petista comparou a prisão do ex-ministro da Fazenda a práticas da ditadura. "Procurador reconhece: pediu prisão preventiva, 'ganhou' o direito de prender Mantega temporariamente. É um jogo de tentativa e erro. Objetivamente, Mantega foi preso para 'averiguação'. Ação muito comum em ditaduras. E segue a farsa 'organização criminosa' sem provas", publicou. Segundo Lindbergh, o objetivo da nova fase da Lava Jato é eleitoral. "Lava Jato funcionou contra o PT antes do impeachment. Tirou férias após o golpe, e volta seu foco pro PT às vésperas das eleições. A operação de hoje tem um objetivo claro: criar agenda anti-esquerda na reta final das eleições. Devia se chamar Operação BOCA DE URNA", disse, repetindo o termo utilizado pelo deputado Paulo Pimenta. Eike Batista De acordo com as investigações, Mantega negociou com uma empresa contratada pela Petrobras o repasse de propina para o pagamento de dívida de campanha de partidos aliados do governo. A polícia faz buscas em endereços da empresas Kriadon, Conceito, JCIS e RT. Elas estariam em nome de Júlio Cesar Oliveira Silva, suposto operador de pagamentos de propina em nome de Eike e da Mendes Júnior. Segundo investigadores, as empresas simulavam prestação de serviços para fazerem pagamentos ilegais no esquema de corrupção da Petrobras. Em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF), Eike Batista declarou que recebeu um pedido do então ministro e presidente do Conselho de Administração da Petrobras para que fizesse um pagamento de R$ 5 milhões em favor do PT. Mais sobre Guido Mantega Mais sobre a Operação Lava Jato
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