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Sucessão na Câmara: PMDB escolhe candidato anti-impeachment para suceder Cunha

Congresso em Foco

12/7/2016 | Atualizado às 17:29

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Marcelo Castro, voto contrário ao impeachment da Dilma, recebe apoio de bancada do PMDB para disputar presidência da Câmara

Marcelo Castro, voto contrário ao impeachment da Dilma, recebe apoio de bancada do PMDB para disputar presidência da Câmara
[caption id="attachment_252379" align="alignleft" width="300" caption="Marcelo Castro, voto contrário ao impeachment da Dilma, recebe apoio do PMDB para disputar presidência da Câmara"][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (12), o PMDB oficializou o apoio ao deputado Marcelo Castro (PI) como candidato da legenda à disputa pela Presidência da Câmara. Castro derrotou por 28 votos a 18 no segundo turno da disputa interna do partido o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. O ex-ministro da Saúde do governo da presidente afastada Dilma Rousseff foi exonerado para votar contra o impeachment da petista em plenário da Casa. Agora, Castro é acolhido pelo partido, que aposta no parlamentar para atrair o apoio das bancadas do PT, PCdoB, Rede e PDT. Esta é a primeira tentativa de reaproximação do PMDB desde o rompimento com o PT, em março deste ano. Castro foi o quarto deputado a registrar sua candidatura na Mesa Diretora da Câmara para disputar a eleição, e hoje conseguiu a aprovação dos colegas de bancada.   Três candidatos do partido disputaram o apoio da legenda, mesmo assim, Castro avalia que não existe nenhum tipo de divisão dentro do PMDB. Ele enfatiza ainda que ser o "escolhido" dentro das quatro possíveis candidaturas o deixa "fortalecido". O ex-ministro também destacou que existe grande chance de um aliado ao governo ganhar as eleições: "Todos os candidatos que eu conheço, excluindo a deputada Luiza Erundina, são da base do governo. Agora, o que o governo deve fazer? Não interferir na disputa interna", destaca. "Vou pedir apoio dos 512. O meu compromisso é de trazer a paz para a Casa. De trazer a tranquilidade, harmonia, estabilidade, previsibilidade. Nós, e a sociedade brasileira, já estamos cansados de tanto excesso. Está na hora de a gente criar um ambiente favorável às medidas e às reformas que com certeza precisarem implementar nesse curto tempo. Estou sendo candidato para concluir um mandato do PMDB", enfatizou o ex-ministro. Com a candidatura de Marcelo Castro, PMDB se afasta do chamado "centrão", que reune parlamentares do PP, PR, PSD, PTB, PROS, PSC, SD, PRB, PEN, PTN, PHS e PSL. Impeachment Quando o PMDB rompeu com o governo Dilma Rousseff, os ex-ministros Celso Pansera (RJ), que assumia a pasta da Ciência e Tecnologia, e Marcelo Castro resistiram à determinação de entregar os cargos. E, apesar das movimentações da legenda à época insinuarem um possível "castigo", ao sugerir o afastamento de ambos das principais comissões da Casa, a promessa não foi cumprida. Em plenário, os dois também se posicionaram contra o impeachment. Marcelo Castro contou que a fidelidade a Dilma gerou elogios nas redes socais. O deputado acredita que, se as eleições parlamentares ocorressem agora, teria mais votos do que teve na campanha de 2014. "Acho que todo o Brasil compreendeu meu gesto. Eu era ministro da presidente. Eu perderia o respeito por mim. Meus colegas e meus eleitores compreenderam perfeitamente. Na posição que eu estava eu não poderia assumir nenhuma postura diferente da que eu assumi", pondera o candidato à presidência da Câmara. Mais sobre Legislativo em crise Mais sobre Marcelo Castro
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