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Temer sobre reforma política: "É uma tarefa do Legislativo"

Congresso em Foco

24/6/2016 | Atualizado às 11:40

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Apesar de ser interino, Temer disse que age como efetivo

Apesar de ser interino, Temer disse que age como efetivo
[caption id="attachment_249751" align="alignleft" width="300" caption="Apesar de ser interino, Temer disse que age como efetivo"]ASCOM/VPR[fotografo]ASCOM/VPR[/fotografo][/caption]O presidente interino Michel Temer descartou que a possibilidade de protagonismo do Poder Executivo em uma eventual reforma política no país. "É uma tarefa do Legislativo", afirmou o peemedebista. No entanto, Temer concorda que a "realidade impõe mudanças" e disse que irá incentivá-las. Na sua visão, a ideia de promover a reforma já está "madura", principalmente devido à pressão popular. "O Legislativo age muito impulsionado pelo que acontece lá fora", ponderou. "Governar com 35 partidos é muito difícil", disse à Rádio Estadão nesta sexta-feira (24). Temer, no entanto, afirmou que não apoia a convocação de uma nova assembleia constituinte para realização de uma reforma política o que, para ele, "significa uma ruptura com a própria Constituição". "Nunca se sabe o que vai acontecer com uma Constituinte", completou. Temer também comentou a prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). "Vi a declaração de Gleisi de que ele (Paulo Bernardo) foi detido na frente dos filhos. É um fato doloroso e eu quero lamentar publicamente a prisão dele", afirmou. O interino, porém, citou a Operação Lava Jato e as ações recentes da Justiça, do Ministério Público e da Polícia Federal como exemplos de que a ordem jurídica brasileira "é muito forte". Preso na manhã desta quinta-feira (23), Paulo Bernardo é suspeito de coordenar um esquema de corrupção no Ministério do Planejamento, que desviou R$ 100 milhões dos cofres públicos entre os anos de 2010 e 2015. Eleições Apesar dos rumores, Temer rechaçou a possibilidade de candidatar-se à Presidência da República em 2018. "Minha foto não estará na urna. Se eu conseguir colocar o Brasil nos trilhos já estarei satisfeito", disse, e acrescentou que evitará atuar diretamente nas eleições municipais deste ano. "Poderia atrapalhar minha base parlamentar", explicou. Dívida dos municípios O presidente em exercício disse que está avaliando a possibilidade de atender além dos estados, os municípios endividados. "Nós temos repetido que a repactuação (da dívida) dos estados traz benefícios aos municípios. A questão específica dos municípios nós vamos estudar, mas eu não quero adiantar nada", afirmou. Ele acredita que a repactuação da dívida dos estados pode "tirar o país da crise" e reiterou que sabe de sua interinidade, mas age como se fosse presidente efetivo. Reforma da Previdência Temer prevê que a discussão sobre a reforma da Previdência deve se prorrogar "um pouco". Disse que há uma comissão trabalhando na Casa Civil e junto às centrais sindicais há quase 30 dias que apresentará um projeto de reforma. Segundo o presidente, "65% da população brasileira defende tanto a reforma quanto a adoção de uma idade mínima para a aposentadoria". Reino Unido O presidente afirmou que o governo ainda vai avaliar os impactos econômicos que a decisão de saída do Reino Unido da União Europeia (UE) pode provocar. De todo modo, Temer avalia que não cabe ao governo brasileiro discutir a decisão política anunciada hoje. "Nós não vamos discutir a decisão do Reino Unido do ponto de vista político. Do ponto de vista econômico, vamos esperar que esta decisão efetivamente se consolide para medirmos, em um segundo momento, qual impacto que ela terá", afirmou. A população do Reino Unido decidiu em plebiscito realizado nesta quinta-feira sair da União Europeia, o chamado "Brexit". Para 51,9% da população britânica, o ideal é o país estar fora da Zona do Euro. O resultado contraria as pesquisas de "boca de urna" realizadas antes do plebiscito que apontavam perspectiva de vitória do grupo pró-Europa. Mais sobre gestão pública Mais sobre a reforma política
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