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"Vou lutar para sobreviver, não por causa do meu mandato", diz Dilma à CNN

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29/4/2016 | Atualizado às 12:02

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[caption id="attachment_240476" align="alignleft" width="390" caption="Dilma repete tese de golpe parlamentar em entrevistas à imprensa estrangeira"][fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]Em mais uma entrevista à imprensa estrangeira, a presidenta Dilma Rousseff voltou a condenar hoje (28) o processo de impeachment, classificado por ela como golpe. Dilma disse que vai lutar para sobreviver não por conta do cargo, mas por princípio "democrático". Ela criticou a chegada ao poder por meio do que chamou de "eleições indiretas". Ao canal norte-americano CNN, Dilma repetiu que não cometeu crime de responsabilidade e que um governante não pode deixar a posição que ocupa por impopularidade. "Vou lutar para sobreviver, não por causa do meu mandato, mas porque o que estou defendendo é o princípio democrático. Quem quer meu impeachment, os líderes do impeachment têm denúncia e processos de corrupção", afirmou. A entrevista foi exibida no canal às 18h, horário de Londres, 15h em Brasília. Dilma informou que o fato de ser mulher é um fator relevante, que explica o processo que está sofrendo. "Eles frequentemente falam que sou uma mulher dura. E respondo sempre da seguinte forma: 'Sim, sou uma mulher dura, cercada por homens educados, gentis e amáveis. Só as mulheres são descritas como muito duronas no trabalho quando tomam uma posição", ironizou. Questionada se não se sente uma grande política, comparada ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidenta concordou que ele é melhor político do que ela. Referindo-se ao período que lutou contra a ditadura, Dilma disse ter resistência para lutar por suas convicções, e que é muito melhor viver na democracia. Olimpíada Assim como em outras ocasiões, Dilma alegou que está sendo acusada por questões contábeis porque não podem tirá-la por corrupção. "Apoio qualquer mudança no Brasil, desde que seja baseada em votos livres. Não me apego a cargo, à posição de presidente, mas sou contra eleições indiretas", acrescentou. Ao ser perguntada sobre os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que ocorrerão em 99 dias, a presidenta respondeu que vai se sentir triste se não for presidente quando o evento ocorrer. Na primeira quinzena de maio, os senadores vão decidir se ela deve ser afastada para que o mérito do processo de impeachment seja analisado. "Estou mais triste, porque acho que a pior coisa para qualquer ser humano é ser vitima de injustiça. Estou sendo vítima. É o pior sentimento para um ser humano, porque você pode perder um ativo democrático dessa nação. Em minha história inteira, nunca pensei que iria experimentar de novo", concluiu. Mais sobre impeachment Mais sobre mídia
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