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Após romper com Dilma, PMDB vai apoiar impeachment

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29/3/2016 | Atualizado às 16:24

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[caption id="attachment_226738" align="alignleft" width="285" caption="A aliança do PMDB com o PT vem desde o primeiro mandato de Dilma"]Antônio Cruz/ Agência Brasil[fotografo]Antônio Cruz/ Agência Brasil[/fotografo][/caption]Maior partido da base aliada do governo Dilma Rousseff, o PMDB deve consolidar nesta terça-feira (29) o rompimento com a gestão petista e se aliar à oposição para defender o impeachment da presidente.  O vice-presidente da República, Michel Temer, já adiantou a decisão que será tomada esta tarde pelo partido, comandado por ele, ao ex-presidente Lula. Caso o impeachment seja aprovado pelo Congresso, caberá a Temer assumir a Presidência da República. Na conversa com Lula, no domingo à noite, o presidente do PMDB disse que não há qualquer possibilidade de reverter o quadro e responsabilizou Dilma pela decisão do partido de abandonar o governo. Temer reclamou da insistência de Dilma em nomear o deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), secretário-geral do PMDB, ministro da Aviação Civil mesmo após a convenção partidária ter decidido que nenhum peemedebista poderia assumir cargos até 12 de abril, quando o comando nacional se reuniria para decidir sobre o rompimento com o governo. Segundo o vice-presidente, a nomeação de Mauro Lopes fez com que a decisão do partido fosse antecipada. Ele também se queixou da falta de diálogo com Dilma. Ao menos dois ex-ministros de Dilma já anunciaram que votarão pelo impeachment da presidente na Câmara: Edinho Araújo (ex-ministro de Portos) e Eliseu Padilha (ex-ministro da Aviação Civil). Ontem, após articulações do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do líder do partido na Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), as principais lideranças do partido acertaram que o desembarque do governo será por aclamação para evitar passar a ideia de que o PMDB está dividido. Um dos políticos mais próximos de Temer, o ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) pediu nessa segunda-feira sua exoneração do Ministério do Turismo. Henrique Eduardo foi o primeiro dos sete ministros peemedebistas a deixar o cargo. Os demais, como Kátia Abreu (Agricultura), Marcelo Castro (Saúde) e Helder Barbalho (Portos), resistem a entregar os cargos e defendem a manutenção da aliança com Dilma. Além do pedido de demissão de Henrique Eduardo Alves, Dilma enfrentou outro dissabor ontem. O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que preside o PSD, liberou os parlamentares do partido para votarem como bem entenderem o pedido de impeachment da presidente. Em entrevista a correspondentes estrangeiros concedida ontem em São Paulo, Lula disse ainda ter esperança de que parte do PMDB siga com Dilma. "Vejo com muita tristeza o PMDB abandonar o governo ou se afastar. Pelo que eu estou sabendo, os ministros do PMDB não sairão e nem a Dilma quer que eles saiam", afirmou o ex-presidente. A aliança do PMDB com o PT vem desde o primeiro mandato de Dilma, quando Temer foi eleito vice-presidente. Nos últimos meses, cresceu o número de integrantes do partido insatisfeitos com a aliança. No último dia 12, a Convenção Nacional delegou ao Diretório Nacional o poder de deliberar sobre os rumos que o PMDB deve seguir. Reconduzido ao cargo pelo partido no encontro, Temer defendeu a unidade partidária e a construção de uma "ponte" para superar a "crise gravíssima" econômica e política que o país atravessa. "Não é hora de dividir os brasileiros, de acirrar os ânimos, de levantar muros, a hora é de construir pontes. É o que o PMDB estará fazendo", discursou. "Sairemos daqui hoje unidos em torno de um sentimento nobre, de um ideário, unidos em nome dos brasileiros para resgatar valores da nossa República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social. Portanto, meus amigos, unidos por um futuro melhor, portanto, unidos pelo Brasil", acrescentou. Nas últimas semanas Temer se encontrou com lideranças da oposição, o que só aumentou rumores de que ele já está traçando com parlamentares do PSDB e do DEM a composição do futuro ministério. Mais sobre o impeachment
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