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Ministro do TCU repudia relato de Delcídio sobre CPI

Congresso em Foco

3/3/2016 17:57

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Vital preside a CPI mista da Petrobras, e é tido como um dos fiéis da base

Vital preside a CPI mista da Petrobras, e é tido como um dos fiéis da base
[caption id="attachment_177198" align="alignleft" width="300" caption="Vital do Rego era presidente da CPI da Petrobrás"][/caption] O ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rego (PMDB-PB), divulgou nesta quinta-feira (3) uma nota repudiando "qualquer ilação associada ao seu nome" na suposta delação do senador Delcídio do Amaral. Assim como antecipou o Congresso em Foco, o ex-presidente da CPI da Petrobrás, afirmou que sempre privilegiou "as decisões democráticas dos membros do colegiado". Delcídio do Amaral, em depoimento divulgado pela revista Isto É nesta quinta-feira, afirmou que quatro membros da CPI da Petrobrás receberam dinheiro de empresas para não convocar empreiteiros para depor na comissão, dentre eles, Vital do Rego. Segundo Delcídio, "a CPI obrigava Léo Pinheiro, Júlio Camargo e Ricardo Pessoa a jantarem todas as segundas-feiras em Brasília. O objetivo desses jantares era evitar que os empresários fossem convocados para depor na CPI. Os senadores Gim Argello, Vital do Rego e os deputados Marco Maia e Francischini cobravam pedágio para não convocar e evitar maiores investigações contra Léo Pinheiro, Júlio Camargo e Ricardo Pessoa". Veja a íntegra da nota de Vital do Rego: Com relação à suposta delação do Senador Delcídio Amaral noticiada pela imprensa, o Ministro do Tribunal de Contas da União Vital do Rêgo repudia qualquer ilação associada a seu nome. Enquanto Senador e presidente da CPI da Petrobras, trabalhou em parceria com o Ministério Público e a Polícia Federal em busca da elucidação dos fatos sob investigação. O Ministro informa que sempre conduziu os trabalhos na presidência da Comissão de maneira imparcial e em respeito aos princípios constitucionais, privilegiando as decisões democráticas dos membros do colegiado. Também esclarece que, como Presidente do colegiado, cumpria as determinações do Plenário e as recomendações do Colégio de Líderes, trabalho que sempre desempenhou com transparência e lisura. Mais sobre a delação de Delcídio do Amaral
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