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OAS pagou por móveis de sítio em Atibaia, diz testemunha

Congresso em Foco

6/2/2016 | Atualizado às 12:36

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[caption id="attachment_226421" align="alignleft" width="285" caption="Valor total das aquisições para o sítio foi de R$ 180 mil"][fotografo]Reprodução/Youtube[/fotografo][/caption]Um gerente da empresa Kitchens, especializada em cozinhas, disse ao Ministério Público Federal que móveis e eletrodomésticos do sítio em Atibaia (SP) frequentado pelo ex-presidente Lula e sua família foram pagos em dinheiro vivo pela empreiteira OAS. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. A testemunha relatou ter recebido R$ 50 mil em espécie como pagamento da primeira parcela da compra, negociada pelo ex-executivo da empresa, Paulo Gordilho. O valor total das aquisições para o sítio foi de R$ 180 mil, dos quais R$ 130 foram gastos apenas com eletrodomésticos e móveis para a cozinha. "Em relação aos móveis da cozinha e área de serviço do sítio, além do pagamento do sinal em pecúnia (de R$ 50 mil), que presenciou, obteve, ao levantar informações documentais para entregar ao MPF (Ministério Público Federal), que as demais parcelas também foram quitadas mediante pagamento em espécie, na loja", diz o documento da investigação. Apesar de ter pago pelos produtos, a OAS solicitou que o nome de Fernando Bittar - um dos proprietários do sítio - aparecesse como comprador nos registros de venda. "Gordilho, no momento de aquisição dos armários do sítio, indicou os dados de Bittar para que constasse na nota fiscal", relata a investigação. A observação fez com que os funcionários da empresa suporem que Bittar era um funcionário da OAS. "Para a empresa Kitchens, o tal Fernando Bittar seria um diretor da OAS, uma vez que o projeto inicial e o orçamento foram solicitados pela OAS, além da intermediação e pagamento", aponta um trecho do documento. O sítio em Atibaia passou a ser investigado no âmbito da Operação Lava Jato por suspeita de que as benfeitorias foram usadas como propina para conseguir fechar contratos entre a empreiteira e o governo. O terreno pertence aos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente. Porém, há a suspeita de que Lula seja o real proprietário do sítio. Leia a reportagem completa em O Estado de S. Paulo Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre Lula
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