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MPF pede que executivos da Odebrecht e Duque devolvam R$ 6 bi

Congresso em Foco

24/1/2016 | Atualizado 25/1/2016 às 21:22

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[caption id="attachment_208436" align="alignleft" width="285" caption="Defesa diz que Marcelo Odebrecht não cometeu qualquer crime "][fotografo]Luiz Medeiros/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O Ministério Público Federal (MPF) pediu a condenação de cinco ex-dirigentes do Grupo Odebrecht e de um ex-diretor da Petrobras por participação no esquema de corrupção na estatal desvendado pela Operação Lava Jato. Entre os réus, está o presidente licenciado do grupo, Marcelo Odebrecht. Os procuradores querem que eles devolvam aos cofres públicos mais de R$ 6 bilhões.  Além de Marcelo, os ex-executivos Rogério Araújo, Márcio Faria, César Rocha e Alexandrino de Alencar também são acusados de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O pedido de condenação também se estende ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. As informações são do Jornal Nacional. De acordo com os procuradores, os seis réus desviaram mais de R$ 300 milhões da Petrobras. O Ministério Público pede, ainda, nas alegações finais da ação penal ao juiz Sergio Moro, que os acusados comecem a cumprir pena em regime fechado caso sejam condenados.  O processo se refere a denúncias de desvio em obras de refinarias, com a do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). "O envolvimento de empresários do Grupo Odebrecht na organização criminosa era comandado, notadamente, por Marcelo Odebrecht, que atuava na orientação dos demais membros e na coordenação de todas as etapas das práticas delituosas", diz o MPF. Entre as provas reunidas contra o presidente licenciado do grupo estão mensagens de celular e e-mails. Segundo os procuradores, sob influência de Marcelo, Alexandre Alexandrino participava de reuniões mensais com o doleiro Alberto Youssef e o ex-deputado José Janene (que foi líder do PP na Câmara e réu no processo do mensalão), falecido em 2010, para definir repasses para o Partido Progressista. De acordo com o processo, Alexandrino depositava os valores em contas indicadas por Youssef. Na época, o executivo era diretor da Braskem, subsidiária da empreiteira e que tem sociedade com a Petrobras. Em entrevista ao Jornal Nacional, o advogado de Marcelo Odebrecht, Nabor Bulhões, disse que seu cliente não cometeu qualquer crime. "Toda prova produzida nos autos é no sentido de que Marcelo Odebrecht não participou, nem contribuiu para a prática de qualquer crime no âmbito da Lava Jato. Nenhum delator referiu Marcelo Odebrecht, a não ser para dizer que ele é absolutamente inocente." Os outros ex-diretores da Petrobras também negaram envolvimento com o esquema. A reportagem não localizou os advogados de Youssef e Renato Duque. Ainda nas alegações finais, os procuradores pedem a suspensão desse processo contra o doleiro, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o ex-gerente da estatal Pedro Barusco por causa da colaboração dos três com as investigações. Eles fizeram acordo de delação premiada e já foram condenados em outros processos da Operação Lava Jato. Mais sobre a Operação Lava Jato
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