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Líderes da indústria vão a Renan e criticam aumento de impostos

Congresso em Foco

29/9/2015 | Atualizado às 19:30

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[caption id="attachment_212610" align="alignleft" width="380" caption="À sombra da CPMF: dirigentes reclamam de carga tributária"]Renan Calheiros" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/09/Renan-Calheiros5.jpg" alt="" width="380" height="270" />[fotografo]Jonas Pereira/Agência Senado[/fotografo][/caption]Nesta terça-feira (29), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu os presidentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, que manifestaram preocupação em relação a possíveis aumentos de impostos. "É necessário que o governo faça um ajuste reduzindo gastos, despesas, desperdícios e não aumentando mais, sobre as costas da sociedade, os impostos que já são muito elevados", argumentou Skaf. Para Eduardo Vieira, o Senado tem a responsabilidade de apresentar um caminho para o Brasil, "na medida que o Executivo não está oferecendo esse direcionamento" para retomar o equilíbrio da economia. "Se o Executivo não traz ao Congresso as reformas estruturantes que nós precisamos, cabe ao Congresso oferecer isso à sociedade", defendeu Vieira. Os presidentes da Fiesp e da Firjan criticaram o corte sugerido pelo Executivo no Sistema S, que abrange 9 organizações, entre elas SESI e Senai. Segundo Vieira, no Rio de Janeiro, um milhão de pessoas dependem do serviço SESI/Senai. Tanto ele quanto Skaf elogiaram o trabalho das escolas na formação profissional. "Não se deve tirar dinheiro de onde funciona bem para pôr na mão, ou para tapar buraco do governo", lamentou Paulo Skaf. A proposta da equipe econômica é redirecionar 30% do que é recolhido para o Sistema S para a Previdência. Além disso, o valor destinado ao Sistema S que pode ser deduzido do imposto de renda também deve ser reduzido. "O empresariado tá muito zangado com isso e muito mais", qualificou o presidente da Fiesp ao citar ainda o aumento do desemprego e da inadimplência, além da falta de crescimento, que marcam a crise econômica do país. Reforma Política Questionado sobre o financiamento privado de campanhas, que volta à pauta do Senado com a apreciação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 113/2015, que trata da Reforma Política, Paulo Skaf disse que "o grande segredo é que as campanhas políticas têm que reduzir de custo." O presidente da Fiesp é a favor do financiamento privado dentro de regras, limites e critérios. "Mesmo mais baratas, há necessidade de ter doação, doadores de campanha, com transparência, dentro dos parâmetros legais e corretos", concluiu. Mais sobre economia brasileira
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