Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Votações da reforma política opõem Câmara e Senado

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Votações da reforma política opõem Câmara e Senado

Congresso em Foco

8/9/2015 | Atualizado às 8:59

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_173785" align="alignleft" width="285" caption="Texto da minirreforma eleitoral deve ser alvo de disputa entre Senado e Câmara"][/caption] O Senado deve concluir, nesta terça-feira (8), a votação do Projeto de Lei Complementar 75/2015, que muda regras da Lei das Eleições, do Código Eleitoral e da Lei dos Partidos Políticos. A proposta, também conhecida como "minirreforma eleitoral", foi aprovada pela Câmara no início de julho. Inicialmente, o texto estipulava limite de R$ 20 milhões para doações privadas direcionadas exclusivamente aos partidos, não aos candidatos. Mas o plenário aprovou uma emenda da senadora Vanessa Grazziottin (PCdoB-AM) que veda completamente as doações empresariais. A mudança acirra a disputa do Senado com a Câmara. O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já avisou que os deputados pretendem restabelecer as doações privadas por meio de uma das propostas de emenda à Constituição (PEC 182/07) da reforma política. O texto foi encaminhado ao Senado, mas segue na gaveta, sem a designação de relator. "Se a Câmara, em dois turnos, manteve [o tema] na Constituição [PEC da Reforma Política], e tinha aprovado na infraconstitucional, não tenho a menor dúvida de que a Câmara vai restabelecer o texto, pelo menos em relação a esse ponto. Os outros pontos, eu não sei. Mas, com relação a esse ponto, a maioria da Casa está consolidada. Tranquilamente vai restabelecer o texto", disse Cunha. Apesar de todas as matérias abrangidas na proposta já terem sido aprovadas na quarta-feira (2), os senadores preferiram deixar para concluir a redação final do projeto de lei complementar nesta semana. Assim que a redação for aprovada, a versão será enviada à Câmara. A cautela dos senadores com a matéria se deve à grande quantidade de emendas acrescentadas ao projeto durante a votação. A intenção dos parlamentares é que o texto reflita exatamente o que foi abordado e aprovado em plenário. Além da exclusão da doação de empresas a partidos políticos, outra mudança feita pelo Senado refere-se ao acesso dos partidos ao tempo de propaganda. O Senado propôs que os partidos com até quatro deputados federais eleitos tenham direito a um programa semestral de cinco minutos. O texto da Câmara estipula esse direito somente às siglas com um mínimo de nove deputados. Repatriação de bens Outro destaque na pauta do Senado é a votação do projeto de lei que pretende repatriar dinheiro remetido ao exterior sem a devida declaração à Receita Federal. Pronta para ser apreciada pelos senadores, a medida pode amenizar os efeitos negativos ao orçamento, provocados tanto por itens da pauta-bomba como por excesso de gastos governamentais, já previstos no projeto da lei orçamentária de 2016. Estima-se que o total não declarado no exterior chegue a US$ 200 bilhões, dez vezes mais do que o governo espera angariar com as medidas do ajuste fiscal. Câmara O plenário da Câmara poderá votar esta semana o projeto de lei complementar (PLP 366/13) do Senado que fixa em 2% a alíquota do ISS (Imposto sobre Serviços), de competência municipal e do Distrito Federal, na tentativa de acabar com a guerra fiscal entre os municípios. Para tentar acabar com a disputa entre municípios por empresas atraídas pela redução do ISS, o PLP 366 especifica que esse imposto não poderá ser objeto de isenções, incentivos e benefícios tributários ou financeiros, inclusive redução da base de cálculo ou crédito presumido. Os estados e o DF terão um ano a partir da publicação da futura lei para revogar os dispositivos que concedem as isenções. A vigência está prevista para o mesmo prazo, um ano após a publicação. Também está na pauta a votação do Projeto de Lei 2455/15, do Poder Executivo, que repassa a estados, municípios e Distrito Federal R$ 1,95 bilhão a título de fomento às exportações, como tem ocorrido em anos anteriores, desde 2004. Com informações da Agência Câmara Mais sobre reforma política Mais sobre ajuste fiscal
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado Câmara Reforma política guerra fiscal financiamento eleitoral minirreforma eleitoral financiamento de campanha ajuste fiscal

Temas

Reportagem País Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

Câmara

Comissão debate mudanças na legislação do Imposto de Renda

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES