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PGR investiga repasse de propina da usina Angra 3 a Renan, Lobão e Jucá

Congresso em Foco

5/9/2015 | Atualizado às 9:31

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[caption id="attachment_204969" align="alignleft" width="285" caption="Delator afirma que Renan teria pedido propina por outras em Angra 3"]Renan Calheiros" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/08/RenanCalheiros.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-ministro de Minas e Energia e hoje senador Edison Lobão (PMDB-MA) estão sendo investigados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) suspeitos de terem recebido propina vinda de obras da usina Angra 3, no Rio de Janeiro. As informações são da revista Época desta semana. As investigações tomam como base delação premiada feita pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa, no âmbito da Operação Lava Jato. O dono da UTC revelou aos investigadores que repassou, a título de pagamento de propina, R$ 1,5 milhão para Renan e para Jucá e outros R$ 1 milhão para Lobão. O empreiteiro disse em suas delações premiadas que o repasse a Renan foi feito por meio de doações eleitorais a Renan Filho (PMDB-AL), filho do senador, durante a campanha eleitoral do ano passado. Renan Filho venceu a disputa pelo governo de Alagoas em 2014. As negociações ocorreram durante um encontro no Hotel Emiliano, em São Paulo. Já Lobão, pela delação premiada de Pessoa, solicitou R$ 30 milhões após a UTC ter obtido contratos em Angra 3. O ex-ministro de Minas e Energia teria determinado que o valor do repasse deveria ser entre 1% e 2% das obras da usina nuclear. "Olha, nós temos que assinar esse contrato porque o PMDB está precisando de dinheiro para campanha", disse Lobão pelas informações do delator. O ex-ministro, segundo Pessoa, pediu um "adiantamento" mesmo antes de a empresa assinar contratos com o governo federal. O valor do adiantamento foi de R$ 1 milhão. A propina foi paga em espécie pelas informações do empreiteiro. O então presidente da Eletronuclear, Othon Pinheiro, preso na 16ª fase da Operação Lava Jato, foi a pessoa responsável por ter orientado o empreiteiro a procurar Lobão para discutir o repasse de valores desviados da obra ao PMDB. Assim como Renan, Jucá também pediu que sua parte na negociação fosse repassada por meio de doações eleitorais a seu filho, Rodrigo Jucá (PMDB), então candidato a vice na chapa de Chico Rodrigues (PSB) na disputa pelo governo de Roraima. Chico Rodrigues foi derrotado por Suely Campos (PP). A negociação teria ocorrido durante um encontro entre Jucá e Pessoa no Hotel Emiliano, em São Paulo. Ainda de acordo com a Época, a PGR também coleta informações sobre o caso por meio de delações de dois executivos da Camargo Corrêa, Dalton Avancini e Luiz Carlos Martins. O diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro, também está prestando informações sobre o caso.   Confira a reportagem na íntegra Mais sobre Operação Lava Jato
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Renan Calheiros renan operação lava-jato lobão UTC ricardo pessoa Jucá

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