Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. CPI: tucano diz que PT quer "dispersar" denúncias

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

CPI: tucano diz que PT quer "dispersar" denúncias

Congresso em Foco

6/3/2008 | Atualizado 7/3/2008 às 2:16

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), falou agora há pouco ao Congresso em Foco sobre a composição e a natureza da CPI Mista dos Cartões Corporativos, cujo requerimento de abertura foi lido hoje (6) em plenário pelo presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN)

Para o senador, o fato de as investigações da CPI incluírem os gastos com cartão corporativo realizados no governo Fernando Henrique Cardoso é uma tática de “dispersão” do Planalto. Mais cedo, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), também falou à reportagem e disse que o requerimento poderia ser contestado, por não ter “fato determinado” (leia).

“Alvaro tem toda razão. Mas a gente também não vai passar a impressão de que temos receio de fiscalizar uma coisa ou outra que, de alguma forma, tenha relação conosco”, avisou Sérgio, defendendo a postura de FHC em relação ao assunto.

“O presidente Fernando Henrique fez lá uma carta e disse ‘olha, eu não tenho o que esconder, vocês podem fiscalizar o que quiserem, apesar de não ter razão de me fiscalizar, até porque os dados sobre meu governo estão com o governo atual’, que é um governo adversário do que foi o dele”, declarou, dizendo que são outras as intenções do governo em estender as investigações ao governo anterior.

“Na verdade, o que eles querem é dispersar, sair do foco. É aquela história: ‘eu sou, mas quem não é?’. O discurso de ‘eu não presto mas ninguém presta’. Nós não concordamos com isso, mas tem sido essa a regra da conduta permanente do PT durante todos esses últimos cinco anos”, alfinetou o tucano.

Composição

Sérgio Guerra minimizou o fato de o governo ter ampla maioria na comissão. Para ele, a instalação da CPI tem de seguir os ditames regimentais, para que não pairem dúvidas quanto à legalidade das atividades. O tucano ressaltou a complexidade do assunto, mas garantiu ter confiança na competência da presidente da comissão, sua colega de partido, para conduzir as investigações.

“Acho que a matéria é complexa, e exige tranqüilidade e comando. Tenho muita confiança na presidente, Marisa Serrano [PSDB-MS]. Se o governo quiser limpar esse ambiente do cartão corporativo, vai colaborar na investigação”, advertiu o senador.

Longevidade

Pelas regras regimentais do Congresso, a primeira reunião da CPI – exatamente para instalação do colegiado e designação de cargos – deve ser conduzida pelo parlamentar mais idoso entre os titulares listados na composição. A tarefa caberá ao deputado Antônio Roberto (PV-MG), que tem 65 anos.

O deputado mineiro presidirá a sessão que deverá eleger a senadora Marisa Serrano, indicada pela oposição, para a presidência, além de confirmar a indicação do deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) para a relatoria. É isso que reza o acordo entre oposição e governo: uma vez empossada na presidência, Marisa Serrano indicaria Luiz Sérgio para a relatoria do colegiado. (Fábio Góis)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Chinaglia não descarta convocar embaixador espanhol

CPI: tucano prevê "pizza servida em bandeja vermelha"

Garibaldi lê indicações para CPI dos Cartões

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

3

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

4

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

5

Educação e Pesquisa

Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES