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Cunha promete 'inferno' a Dilma caso Janot seja reconduzido, diz jornal

Congresso em Foco

16/5/2015 | Atualizado às 12:08

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[caption id="attachment_195636" align="alignleft" width="285" caption="Cunha nega pressão: "Indicá-lo não é atribuição minha e sim da presidente da República""][fotografo]Zeca Ribeiro/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Reportagem do jornal O Globo deste sábado (16) informa que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aumentou o tom da pressão contra a possível recondução ao cargo do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo o jornal carioca, aliados do peemedebista contaram que ele avisou ao Planalto que o governo vai "conhecer o inferno" na Câmara caso conceda novo mandato a Janot. O aviso, relata o jornal, foi dado em conversa com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O peemedebista declarou "guerra" ao procurador-geral da República desde que foi incluído na lista dos 49 políticos sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção desmontado pela Operação Lava Jato. Cunha articula, por meio de aliados, a convocação de Janot na CPI da Petrobras. Sem adesão dos deputados, o requerimento do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) não foi incluído na pauta. A eleição para a Procuradoria-Geral da República deve ocorrer na primeira semana de agosto. Dilma deve se pronunciar a partir dos nomes de uma lista tríplice encaminhada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Desde a chegada do PT ao governo, sempre o mais votado pela associação foi indicado ao cargo. O mandato de Janot vence em setembro. De acordo com a reportagem, Cunha ameaça submeter a votação temas que contrariam o Planalto. O presidente da Câmara negou ao Globo pressionar a presidenta Dilma Rousseff contra a possível recondução de Janot. "Indicá-lo não é atribuição minha e sim da presidente da República. Da mesma forma que eu defendo a independência da Câmara, defendo também a independência dos outros Poderes", afirmou. Requerimentos O deputado tentou sem sucesso suspender as investigações que correm contra ele no Supremo Tribunal Federal, alegando ausência de indícios de seu envolvimento com o esquema de corrupção na Petrobras. Em sua delação premiada, o doleiro Alberto Youssef afirmou que o peemedebista articulou a apresentação de requerimentos na Câmara para pressionar o executivo Júlio Camargo a pagar propina para o lobista Fernando Soares, apontado como operador do PMDB. Sob pressão, o executivo voltou a repassar dinheiro ao partido, segundo o doleiro. A ex-deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), aliada de Cunha, apresentou requerimentos contra Júlio Camargo, como revelou em março O Globo. Mas, como mostrou nas últimas semanas a Folha de S.Paulo, registros da Câmara indicam que os pedidos saíram do gabinete do próprio Cunha. O deputado nega ter conhecimento do caso. O STF autorizou, na semana passada, operação de busca e apreensão de arquivos na área de informática na Casa que pudessem esclarecer a autoria dos requerimentos. Leia a reportagem do jornal O Globo Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre a Operação Lava Jato
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