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Pastor desiste da CDH, mas quer a relatoria do Estatuto da Família

Congresso em Foco

5/3/2015 | Atualizado às 18:43

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Em uma articulação da liderança do PSD, a legenda retirou a candidatura avulsa do deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara (CDH). Dessa forma, a CDH deve ser comandada pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS), como foi acordado inicialmente pelos líderes partidários. A eleição que deve confirmar o nome de Pimenta ocorrerá na próxima quarta-feira (11). Ontem (4), integrantes da bancada evangélica na Casa lançaram a candidatura avulsa de Sóstenes Cavalcante, pastor da Assembleia de Deus e aliado do também pastor Silas Malafaia. Sua candidatura foi apoiada por parlamentares como Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). No entanto, nesta quinta-feira (5), o líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF), anunciou que, por decisão da bancada, Sóstenes passará a integrar a suplência da CDH. A decisão retira do pastor a prerrogativa de se candidatar à presidência da comissão. Em contrapartida, o partido reivindica a indicação de Sóstenes Cavalcante para a relatoria do chamado Estatuto da Família. Atualmente, o projeto tem como relator o deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), também pastor da Assembleia de Deus. A proposta reconhece como família apenas a união entre um homem e uma mulher e veta, na prática, a adoção de crianças por casais homossexuais. A decisão do PSD foi um pedido também do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB), como forma de cumprimento de acordos com os demais partidos que compõem a Câmara.  "Queremos possibilitar ao parlamentar a oportunidade de relatar o Estatuto da Família. Desta forma, o PSD cumpre o acordo com todas as demais legendas e, principalmente, respeita a ideologia e convicção religiosa de seu correligionário", afirma o partido em nota oficial expedida na tarde desta quinta-feira. Mais sobre a Comissão de Direitos Humanos Mais sobre igrejas Mais sobre LGBT
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