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Renan recusa convite para jantar com Dilma e cúpula do PMDB

Congresso em Foco

2/3/2015 | Atualizado às 19:10

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[caption id="attachment_188019" align="alignleft" width="360" caption="Pose para a foto: justificativa para ausência é "institucional" "]Renan Calheiros" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/03/Renan.jpg" alt="" width="360" height="270" />[fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Por meio de nota, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou que não participará do jantar a ser oferecido nesta segunda-feira (2), às 20h, pela presidenta Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada. O encontro, que reunirá ministros e a cúpula do PMDB, é mais uma etapa do processo de recomposição da aliança com o partido, abalada desde o primeiro mandato de Dilma. A coalizão teve início no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio da Silva, no segundo turno das eleições de 2002, e tem demonstrado desgaste crescente. Segundo o também presidente do Congresso, as razões para sua ausência são meramente institucionais. Na nota de três frases, Renan diz que o jantar é "aprimoramento da democracia" - a reunião ocorre na semana em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve pedir investigações sobre o suposto envolvimento de políticos no esquema de corrupção descoberto pela Operação Lava Jato na Petrobras. Renan é um entre as dezenas de mandatários citados em depoimentos de delatores do caso, e nega as acusações. "Decidi abster-me do jantar entre o PMDB, a presidente da República e ministros, em que se discutirá a coalizão. O presidente do Congresso Nacional deve colocar a instituição acima da condição partidária. Considero o encontro como aprimoramento da democracia", limitou-se a dizer Renan. O mal estar entre PT e PMDB se agravou com a eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para presidente da Câmara. Era primeira derrota imposta pelos peemedebistas ao governo, que apoiou Arlindo Chinaglia (PT-SP), já no primeiro ato da nova legislatura (2015-2018). Diante do quadro, o ex-presidente Lula entrou em campo para auxiliar Dilma na tarefa de acalmar o principal partido da base aliada - são 71 representantes na Câmara e 18 no Senado -, essencial para a aprovação de projetos de interesse do governo no Congresso. Na última terça-feira (24), o próprio Renan declarou que a parceria com o governo está "capenga". A avaliação foi feita instantes depois de jantar no Palácio do Jaburu - cujo anfitrião é o vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer - que também reuniu ministros de Dilma com o comando peemedebista. Além de Temer e Cunha, participarão do jantar desta noite os seis ministros do PMDB, entre eles Kátia Abreu (Agricultura) e Eduardo Braga (Minas e Energia), e os líderes do partido no Senado, Eunício Oliveira (CE), e na Câmara, Leonardo Picciani (RJ). Também deve comparecer à residência oficial da Presidência o presidente nacional em exercício do PMDB, senador Valdir Raupp (RO). Mais sobre a Operação Lava Jato
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