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Planalto montou força-tarefa contra Cunha na eleição da Câmara

Congresso em Foco

1/2/2015 | Atualizado às 9:47

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[caption id="attachment_185281" align="alignleft" width="340" caption="Planalto não tem conseguido conter avanço de Cunha"][fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Ministros e até governadores do PT entraram em campo nesta semana para tentar convencer membros da base aliada a votar em Arlindo Chinaglia (PT-SP), com o objetivo de impedir a eleição do candidato do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), à Presidência da Câmara. Tido como favorito na disputa, Cunha acredita ter chegado a uma composição insuperável, ontem (sábado, 31), ao receber o apoio formal do bloco PP-Pros, no que calcula a adesão de mais de 200 votos. No entanto, a ofensiva governista parece não dar resultado. Com o arco de adesões recebidas de partidos da base e de parte da oposição, Cunha tem grandes chances de ser eleito hoje (domingo, 1º), mesmo se o pleito tiver segundo turno. Em público, agentes do governo dizem que a situação de Chinaglia melhorou, mas, nos bastidores, alguns já "jogaram a toalha" e reconhecem a força da candidatura Cunha, informa reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. O consenso geral no governo é que Cunha, uma vez eleito, dará muito trabalho para os planos da presidenta Dilma Rousseff em termos de pauta legislativa. "Terminada a eleição, vamos lamber as feridas e tentar unificar a base aliada do governo", declarou ao jornal paulista o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas. "Terremoto é sempre no dia do acontecimento. Depois que acontece, fazer o quê?", indagou outro ministro, Jaques Wagner (Defesa), que passou os últimos dias na articulação da campanha do colega petista. Jaques Wagner procurou o vice-presidente da República, Michel Temer, para ajudar o governo a reduzir a tensão entre petistas e peemedebistas. O ministro chegou a cobrar a retomada do antigo acordo entre PT e PMDB que estipulada um rodízio entre as legendas no comando da Câmara. Presidente licenciado do PMDB, Temer admitiu que não pode ajudar muito para reduzir o desgaste na base aliada. Leia a íntegra da reportagem Mais sobre Eleição da Mesa
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Câmara PT Dilma Rousseff Eleição da Mesa pmdb Eduardo Cunha Jaques Wagner Michel Temer arlindo chinaglia Pepe Vargas nova legislatura

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