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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
1/2/2015 | Atualizado 1/5/2017 às 16:02
 
 
 [fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]
[caption id="attachment_185203" align="alignleft" width="200" caption="Bonifácio, o mais idoso entre todos"]
[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]
[caption id="attachment_185203" align="alignleft" width="200" caption="Bonifácio, o mais idoso entre todos"] [/caption]
Eleito aos 22 anos, o estudante Uldurico Júnior (PTC-BA), filho do ex-deputado Uldurico Pinto, é o mais jovem entre os novos parlamentares: completou 23 no último dia 30 de janeiro. No seu primeiro mandato eletivo, dividirá o plenário com o mineiro Bonifácio de Andrada (PSDB), de 84 anos, reeleito para o décimo mandato. Descendente de José Bonifácio, o Patriarca da Independência, o veterano mantém a tradição da família de ter um representante no Congresso ininterruptamente desde 1894.
Os deputados eleitos, por faixa etária
De cada dez parlamentares, quase sete têm mais de 45 anos de idade
Até 25 anos - 8 (1,5%)
De 26 a 45 - 159 (31%)
De 46 a 65 - 302 (58,9%)
Acima de 65 - 44 (8,6%)
Os senadores eleitos, por faixa etária
Mais da metade dos recém-eleitos têm entre 46 e 65 anos 
De 35 a 45 anos - 4 (14,8%)
De 46 a 65 - 15 (55,6%)
Acima de 65 - 8 (29,6%)
O mais e o menos votado
 
[caption id="attachment_185205" align="alignleft" width="200" caption="Serra recebeu 11,1 milhões de votos"]
[/caption]
Eleito aos 22 anos, o estudante Uldurico Júnior (PTC-BA), filho do ex-deputado Uldurico Pinto, é o mais jovem entre os novos parlamentares: completou 23 no último dia 30 de janeiro. No seu primeiro mandato eletivo, dividirá o plenário com o mineiro Bonifácio de Andrada (PSDB), de 84 anos, reeleito para o décimo mandato. Descendente de José Bonifácio, o Patriarca da Independência, o veterano mantém a tradição da família de ter um representante no Congresso ininterruptamente desde 1894.
Os deputados eleitos, por faixa etária
De cada dez parlamentares, quase sete têm mais de 45 anos de idade
Até 25 anos - 8 (1,5%)
De 26 a 45 - 159 (31%)
De 46 a 65 - 302 (58,9%)
Acima de 65 - 44 (8,6%)
Os senadores eleitos, por faixa etária
Mais da metade dos recém-eleitos têm entre 46 e 65 anos 
De 35 a 45 anos - 4 (14,8%)
De 46 a 65 - 15 (55,6%)
Acima de 65 - 8 (29,6%)
O mais e o menos votado
 
[caption id="attachment_185205" align="alignleft" width="200" caption="Serra recebeu 11,1 milhões de votos"] [fotografo]PSDB[/fotografo][/caption]
[caption id="attachment_185221" align="alignright" width="200" caption="Carlos Andrade, na Câmara com 6 mil6.733 votos"]
[fotografo]PSDB[/fotografo][/caption]
[caption id="attachment_185221" align="alignright" width="200" caption="Carlos Andrade, na Câmara com 6 mil6.733 votos"] [/caption]
De volta ao Senado após 12 anos, o ex-governador José Serra (PSDB-SP) alcançou a maior votação entre todos os congressistas eleitos. Foram mais de 11,1 milhões de votos no maior colégio eleitoral do país. Carlos Andrade (PHS-RR) é o deputado eleito com a menor votação do Brasil. Recebeu apenas 6.733 votos no estado com menor eleitorado do Brasil.Roraima tinha neste ano menos de 300 mil eleitores aptos para votar.
 
Negros sub-representados 
Apesar de serem mais da metade da população, pretos e pardos elegeram apenas 20% dos parlamentares. Entre os novatos, está o baiano Bebeto Galvão (PSB), apoiado por lideranças do movimento negro. Ele também é sindicalista, bancada reduzida de 83 para 46 integrantes na próxima legislatura, conforme levantamento do Diap. Só 3% de todos os eleitos no Brasil em 2014 se declararam negros, como revelou a Revista Congresso em Foco.
[caption id="attachment_185207" align="alignleft" width="200" caption="Bebeto Galvão, do movimento negro baiano"]Bebetogalvao_divulgacao2.jpg">
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De volta ao Senado após 12 anos, o ex-governador José Serra (PSDB-SP) alcançou a maior votação entre todos os congressistas eleitos. Foram mais de 11,1 milhões de votos no maior colégio eleitoral do país. Carlos Andrade (PHS-RR) é o deputado eleito com a menor votação do Brasil. Recebeu apenas 6.733 votos no estado com menor eleitorado do Brasil.Roraima tinha neste ano menos de 300 mil eleitores aptos para votar.
 
Negros sub-representados 
Apesar de serem mais da metade da população, pretos e pardos elegeram apenas 20% dos parlamentares. Entre os novatos, está o baiano Bebeto Galvão (PSB), apoiado por lideranças do movimento negro. Ele também é sindicalista, bancada reduzida de 83 para 46 integrantes na próxima legislatura, conforme levantamento do Diap. Só 3% de todos os eleitos no Brasil em 2014 se declararam negros, como revelou a Revista Congresso em Foco.
[caption id="attachment_185207" align="alignleft" width="200" caption="Bebeto Galvão, do movimento negro baiano"]Bebetogalvao_divulgacao2.jpg"> [fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Os reis da grana
Dos 513 deputados eleitos, 248 declararam à Justiça eleitoral possuir patrimônio superior a R$ 1 milhão. Na Câmara, o mais rico é o reeleito Alfredo Kaefer (PSDB-PR), que declarou possuir bens no valor de R$ 108 milhões. A maior fortuna do novo Congresso é de Tasso Jereissati (PSDB-CE), que volta ao Senado. O empresário informou ter R$ 389 milhões, o que representa mais de 80% do declarado por todos os 27 eleitos. Por outro lado, 11 disseram não possuir nenhum bem em seu nome, como a empresária Jozi Rocha (PTB-AP).
 
[caption id="attachment_185209" align="alignleft" width="200" caption="Kaefer, patrimônio declarado de R$ 108 milhões"]
[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Os reis da grana
Dos 513 deputados eleitos, 248 declararam à Justiça eleitoral possuir patrimônio superior a R$ 1 milhão. Na Câmara, o mais rico é o reeleito Alfredo Kaefer (PSDB-PR), que declarou possuir bens no valor de R$ 108 milhões. A maior fortuna do novo Congresso é de Tasso Jereissati (PSDB-CE), que volta ao Senado. O empresário informou ter R$ 389 milhões, o que representa mais de 80% do declarado por todos os 27 eleitos. Por outro lado, 11 disseram não possuir nenhum bem em seu nome, como a empresária Jozi Rocha (PTB-AP).
 
[caption id="attachment_185209" align="alignleft" width="200" caption="Kaefer, patrimônio declarado de R$ 108 milhões"] [fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]A bancada dos mais ricos
Dez partidos concentram 206 dos 248 deputados com patrimônio declarado à Justiça eleitoral superior a R$ 1 milhão
PMDB - 39
PSDB - 32
PSD - 24
PP - 23
PR - 18
PTB - 16
DEM - 15
PSB - 15
PT - 13
PDT - 11
Fonte: G1
 
 
 
 
[caption id="attachment_185210" align="alignleft" width="200" caption="Jereissati, fortuna estimada em R$ 389 milhões"]
[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]A bancada dos mais ricos
Dez partidos concentram 206 dos 248 deputados com patrimônio declarado à Justiça eleitoral superior a R$ 1 milhão
PMDB - 39
PSDB - 32
PSD - 24
PP - 23
PR - 18
PTB - 16
DEM - 15
PSB - 15
PT - 13
PDT - 11
Fonte: G1
 
 
 
 
[caption id="attachment_185210" align="alignleft" width="200" caption="Jereissati, fortuna estimada em R$ 389 milhões"] [fotografo]Antônio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]Os mais ricos no Senado
Mais de 80% dos R$ 479,6 milhões declarados pelos 27 eleitos pertencem ao ex-senador Tasso Jereissati, que volta à Casa. Veja quais são os cinco mais ricos dentre eles
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - R$ 389 milhões
Fernando Collor (PTB-AL) - R$ 20,3 milhões
Acir Gurgacz (PDT-RO) - R$ 10,9 milhões
José Maranhão (PMDB-PB) - R$ 8,8 milhões
Wellington Fagundes (PR-MT) - R$ 8,6 milhões
Tiririca e os letrados
[caption id="attachment_185216" align="alignright" width="200" caption="Tiririca, o de menor escolaridade"]Tiririca_agenciacamara2.jpg">
[fotografo]Antônio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]Os mais ricos no Senado
Mais de 80% dos R$ 479,6 milhões declarados pelos 27 eleitos pertencem ao ex-senador Tasso Jereissati, que volta à Casa. Veja quais são os cinco mais ricos dentre eles
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - R$ 389 milhões
Fernando Collor (PTB-AL) - R$ 20,3 milhões
Acir Gurgacz (PDT-RO) - R$ 10,9 milhões
José Maranhão (PMDB-PB) - R$ 8,8 milhões
Wellington Fagundes (PR-MT) - R$ 8,6 milhões
Tiririca e os letrados
[caption id="attachment_185216" align="alignright" width="200" caption="Tiririca, o de menor escolaridade"]Tiririca_agenciacamara2.jpg"> [fotografo]Mídia Ninja[/fotografo][/caption]A pauta LGBT
[caption id="attachment_185214" align="alignright" width="200" caption="Após polêmica na CDH, Feliciano foi o terceiro mais votado em SP"]
[fotografo]Mídia Ninja[/fotografo][/caption]A pauta LGBT
[caption id="attachment_185214" align="alignright" width="200" caption="Após polêmica na CDH, Feliciano foi o terceiro mais votado em SP"] [fotografo]Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Com votação dez vezes superior à obtida em 2010, Jean Wyllys (Psol-RJ) foi reeleito na condição de único parlamentar assumidamente homossexual. Segundo estimativa da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (ABGLT), 126 deputados eleitos têm afinidade com a causa LGBT.
Outros 60 são reconhecidos como adversários. Entre os principais opositores, estão congressistas ligados a igrejas, policiais e militares. Com pelo menos 82 nomes na Câmara, os evangélicos seguem a tendência de crescimento. Em 2010, elegeram 78 deputados.
Um dos mais notórios deles é o Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), cuja indicação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara desencadeou forte reação contrária de grupos ligados à defesa dos direitos humanos. Ele se reelegeu como o terceiro deputado mais votado em seu estado.
O ainda mais controverso Jair Bolsonaro (PP-RJ), militar da reserva que já causou polêmica por declarações ofensivas aos gays, renovou o mandato como o campeão de votos no Rio de Janeiro.
A origem dos parlamentares
[fotografo]Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Com votação dez vezes superior à obtida em 2010, Jean Wyllys (Psol-RJ) foi reeleito na condição de único parlamentar assumidamente homossexual. Segundo estimativa da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (ABGLT), 126 deputados eleitos têm afinidade com a causa LGBT.
Outros 60 são reconhecidos como adversários. Entre os principais opositores, estão congressistas ligados a igrejas, policiais e militares. Com pelo menos 82 nomes na Câmara, os evangélicos seguem a tendência de crescimento. Em 2010, elegeram 78 deputados.
Um dos mais notórios deles é o Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), cuja indicação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara desencadeou forte reação contrária de grupos ligados à defesa dos direitos humanos. Ele se reelegeu como o terceiro deputado mais votado em seu estado.
O ainda mais controverso Jair Bolsonaro (PP-RJ), militar da reserva que já causou polêmica por declarações ofensivas aos gays, renovou o mandato como o campeão de votos no Rio de Janeiro.
A origem dos parlamentares
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Entre os reeleitos, apenas Miro Teixeira (Pros-RJ) supera Bonifácio de Andrada em número de mandatos.
Na Casa desde 1971, o parlamentar fluminense participará de sua 11ª legislatura.
Ficará a uma do recorde do ex-deputado Manoel Cavalcanti (BA), que cumpriu 12 mandatos.
Ao todo, 198 parlamentares estrearão na Câmara em 2015.
 
Veja também:
 Fragmentado, novo Congresso tem perfil conservador
Mais sobre o novo Congresso
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Entre os reeleitos, apenas Miro Teixeira (Pros-RJ) supera Bonifácio de Andrada em número de mandatos.
Na Casa desde 1971, o parlamentar fluminense participará de sua 11ª legislatura.
Ficará a uma do recorde do ex-deputado Manoel Cavalcanti (BA), que cumpriu 12 mandatos.
Ao todo, 198 parlamentares estrearão na Câmara em 2015.
 
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