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Congresso em Foco
12/12/2025 | Atualizado às 15:26
O Departamento de Tesouro do governo dos Estados Unidos retirou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, da lista de nomes sancionados nos termos da Lei Magnistky. Também foi retirado o nome da sua esposa, a advogada Viviane Barci, e a empresa Lex Instituto de Estudos Jurídicos, vinculada ao casal. Os dois estavam na lista desde julho.
A Lei Magnitsky proibia o ministro de pisar em solo americano, bem como de fechar contratos com americanos ou com empresas com sede nos EUA, inclusive serviços virtuais. Eventuais bens do ministro nos Estados Unidos também estavam com ordem de bloqueio, agora revogada.
Veja a íntegra do comunicado do governo americano
Lamento de Eduardo
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que articulou a inclusão de Moraes na lista de sanções, lamentou a decisão do Departamento de Tesouro em suas redes sociais. O congressista, que está desde fevereiro nos Estados Unidos, afirma que seu grupo político não soube se organizar para aproveitar os efeitos políticos da sanção.
"Lamentamos que a sociedade brasileira, diante da janela de oportunidade que teve em mãos, não tenha conseguido construir a unidade política necessária para enfrentar seus próprios problemas estruturais. A falta de coesão interna e o insuficiente apoio às iniciativas conduzidas no exterior contribuíram para o agravamento da situação atual", declarou em suas redes sociais.
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