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Congresso em Foco
31/1/2015 | Atualizado às 19:27
 [fotografo]M. Reis/Agência Senado[/fotografo][/caption]Candidato avulso à Presidência do Senado, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) recebeu neste sábado (31) o apoio formal dos senadores do PSDB. Ele participou de uma reunião da bancada tucana no Senado e disse estar otimista com a vitória. A legenda tem 11 parlamentares na Casa. Durante reunião nesta tarde, o PSDB também aprovou o nome do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) para a liderança do partido, no lugar de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Ao lado de Aécio Neves (PSDB-MG), Luiz Henrique disse que, caso eleito, sua missão será a votação de reformas adiadas há muito tempo como a política e tributária. "Acho que amanhã vamos obter resultado histórico, a vitória da mudança contra o continuísmo, contra mesmo grupo que vem se sucedendo há 45 anos no Senado. A vitória da democratização, do diálogo construtivo com o governo, governadores e com a Câmara", defendeu.
Na sexta-feira (30), Luiz Henrique disse que esperava vencer as eleições com 45 votos, contando com apoio de outros partidos como PDT, DEM, PP, PSol e PSB.
O senador Aécio Neves disse que o apoio a Luiz Henrique é unânime de todo o PSDB. "O que está em jogo não é sequer a candidatura de um determinado senador contra o outro. É uma opção pela mudança. O PSDB sempre pregou a mudança e a democratização dos espaços da Casa, uma interlocução mais direta do Senado com os anseios da sociedade brasileira, que em parte o PSDB hoje representa", disse.
Lançado oficialmente a dois dias da eleição, Renan Calheiros (PMDB-AL) busca o apoio de colegas para ser reeleito presidente do Senado. Ele não participou de nenhum compromisso público, mas sexta-feira (30) disse que telefonaria a senadores e que está "confiante" na vitória. Como tem a maior bancada da Casa, o PMDB também tem a prerrogativa de indicar o candidato à Presidência. A candidatura do também peemedebista Luiz Henrique, portanto, é avulsa.
Pela manhã, a bancada do PSB no Senado também decidiu formalizar apoio a Luiz Henrique, com exceção do senador Romário (RJ), que pediu a liberação do seu posicionamento alegando compromissos políticos regionais assumidos anteriormente. Por meio de nota, o partido afirmou que a candidatura "sintetiza o movimento de mudança defendido pelos socialistas". Além de contemplar as ideias do PSB, o apoio ao senador catarinense contempla a regra de eleger um candidato do partido majoritário da Casa.
Além da eleição para a presidência do Senado, neste domingo os senadores também podem fazer a eleição dos demais membros da Mesa Diretora. A definição de quem ocupará cargos como 1ª vice-presidência e 1ª secretaria também deve obedecer ao critério da proporcionalidade, com o PT sendo o próximo a fazer indicações, por ter a segunda maior bancada. Em seguida, provavelmente na segunda-feira (2), os senadores elegerão os presidentes das comissões permanentes da Casa, seguindo o mesmo critério.
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[fotografo]M. Reis/Agência Senado[/fotografo][/caption]Candidato avulso à Presidência do Senado, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) recebeu neste sábado (31) o apoio formal dos senadores do PSDB. Ele participou de uma reunião da bancada tucana no Senado e disse estar otimista com a vitória. A legenda tem 11 parlamentares na Casa. Durante reunião nesta tarde, o PSDB também aprovou o nome do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) para a liderança do partido, no lugar de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Ao lado de Aécio Neves (PSDB-MG), Luiz Henrique disse que, caso eleito, sua missão será a votação de reformas adiadas há muito tempo como a política e tributária. "Acho que amanhã vamos obter resultado histórico, a vitória da mudança contra o continuísmo, contra mesmo grupo que vem se sucedendo há 45 anos no Senado. A vitória da democratização, do diálogo construtivo com o governo, governadores e com a Câmara", defendeu.
Na sexta-feira (30), Luiz Henrique disse que esperava vencer as eleições com 45 votos, contando com apoio de outros partidos como PDT, DEM, PP, PSol e PSB.
O senador Aécio Neves disse que o apoio a Luiz Henrique é unânime de todo o PSDB. "O que está em jogo não é sequer a candidatura de um determinado senador contra o outro. É uma opção pela mudança. O PSDB sempre pregou a mudança e a democratização dos espaços da Casa, uma interlocução mais direta do Senado com os anseios da sociedade brasileira, que em parte o PSDB hoje representa", disse.
Lançado oficialmente a dois dias da eleição, Renan Calheiros (PMDB-AL) busca o apoio de colegas para ser reeleito presidente do Senado. Ele não participou de nenhum compromisso público, mas sexta-feira (30) disse que telefonaria a senadores e que está "confiante" na vitória. Como tem a maior bancada da Casa, o PMDB também tem a prerrogativa de indicar o candidato à Presidência. A candidatura do também peemedebista Luiz Henrique, portanto, é avulsa.
Pela manhã, a bancada do PSB no Senado também decidiu formalizar apoio a Luiz Henrique, com exceção do senador Romário (RJ), que pediu a liberação do seu posicionamento alegando compromissos políticos regionais assumidos anteriormente. Por meio de nota, o partido afirmou que a candidatura "sintetiza o movimento de mudança defendido pelos socialistas". Além de contemplar as ideias do PSB, o apoio ao senador catarinense contempla a regra de eleger um candidato do partido majoritário da Casa.
Além da eleição para a presidência do Senado, neste domingo os senadores também podem fazer a eleição dos demais membros da Mesa Diretora. A definição de quem ocupará cargos como 1ª vice-presidência e 1ª secretaria também deve obedecer ao critério da proporcionalidade, com o PT sendo o próximo a fazer indicações, por ter a segunda maior bancada. Em seguida, provavelmente na segunda-feira (2), os senadores elegerão os presidentes das comissões permanentes da Casa, seguindo o mesmo critério.
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