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Hage sobre Pasadena: "Não foi mau negócio. Houve má-fé mesmo"

Congresso em Foco

18/12/2014 | Atualizado às 7:29

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[caption id="attachment_37438" align="alignleft" width="319" caption=""Não se tratou de mau negócio ou de erro de gestão. Houve má-fé, mesmo. Foram condutas intencionalmente cometidas", diz ministro"][fotografo]Marcello Casal Jr./ABr[/fotografo][/caption]Após apontar um prejuízo à Petrobras de US$ 659,4 milhões na negociação da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, disse que a empresa optou por estimativas futuras em vez de levar em conta o cenário do momento. "Não se tratou de mau negócio ou de erro de gestão. Houve má-fé, mesmo. Foram condutas intencionalmente cometidas", disse o ministro ao jornal O Globo. Hage afirmou que serão instalados 22 processos administrativos contra as pessoas identificadas na investigação da CGU. "Tem processo que pode levar à demissão de quem ainda está na empresa. Os comprovadamente envolvidos serão proibidos de voltar ao serviço público", declarou ao Globo. Entre os alvos dos processos, estão ex-dirigentes, empregados e ex-empregados da Petrobras, como o ex-presidente José Sérgio Gabrielli e os ex-diretores Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa, Renato Duque e Jorge Zelada. O relatório da CGU aponta erro na aquisição da primeira metade da refinaria, em 2006. O Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE), feito pela estatal, segundo a Controladoria, não levou em conta todas as premissas aplicáveis ao negócio, as quais resultariam na redução do valor máximo para a compra. Para a CGU, a Petrobras deveria ter discutido cenários mais favoráveis nas negociações. A direção da estatal brasileira também ignorou cláusulas contratuais que beneficiavam a belga Astra Oil, antiga proprietária da refinaria, que não estabelecia a divisão igualitária dos riscos do negócio. O relatório, encaminhado anteontem (16) à Petrobras, pede que a empresa tome as medidas necessárias para buscar o ressarcimento dos US$ 659,4 milhões perdidos pela estatal no negócio. Mais sobre a Petrobras
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