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Congresso em Foco
21/10/2014 11:50
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O Partido dos Trabalhadores está disposto a entrar nesta última semana de eleição com dinheiro para gastar. Isso porque em reunião realizada nesta segunda-feira o a executiva nacional do partido aprovou um aumento de R$ 40 milhões do teto de gastos da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição.
O jornal O Estado de S. Paulo mostra que na decisão aprovada pelo PT, o limite de despesas nesta corrida presidencial passará de R$ 298 milhões para R$ 338 milhões.
Antes do aumento, a previsão de gastos da campanha petista já era a maior entre os concorrentes ao Palácio do Planalto. Aécio Neves (PSDB) registrou teto de R$ 290 milhões e Eduardo Campos (PSB), substituído por Marina Silva, estipulou um limite de R$ 150 milhões.
O objetivo, afirmam petistas ouvidos pelo Estadão, é incluir nas contas de Dilma gastos com material produzidos por candidatos a governador que estamparam a imagem da presidente em seus panfletos e santinhos. Na prática, significa que a campanha nacional vai assumir dívidas das estaduais.
O PT terá de cobrir os gastos assumidos por candidatos a cargos legislativos que, a pedido da direção nacional, mantiveram suas estruturas funcionando no 2.º turno em benefício da campanha de Dilma.
As campanhas de Dilma e Aécio tem até 25 de novembro para entregarem à Justiça Eleitoral a prestação total de contas.
Veja aqui a íntegra da reportagem
Mais sobre as eleições
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O Partido dos Trabalhadores está disposto a entrar nesta última semana de eleição com dinheiro para gastar. Isso porque em reunião realizada nesta segunda-feira o a executiva nacional do partido aprovou um aumento de R$ 40 milhões do teto de gastos da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição.
O jornal O Estado de S. Paulo mostra que na decisão aprovada pelo PT, o limite de despesas nesta corrida presidencial passará de R$ 298 milhões para R$ 338 milhões.
Antes do aumento, a previsão de gastos da campanha petista já era a maior entre os concorrentes ao Palácio do Planalto. Aécio Neves (PSDB) registrou teto de R$ 290 milhões e Eduardo Campos (PSB), substituído por Marina Silva, estipulou um limite de R$ 150 milhões.
O objetivo, afirmam petistas ouvidos pelo Estadão, é incluir nas contas de Dilma gastos com material produzidos por candidatos a governador que estamparam a imagem da presidente em seus panfletos e santinhos. Na prática, significa que a campanha nacional vai assumir dívidas das estaduais.
O PT terá de cobrir os gastos assumidos por candidatos a cargos legislativos que, a pedido da direção nacional, mantiveram suas estruturas funcionando no 2.º turno em benefício da campanha de Dilma.
As campanhas de Dilma e Aécio tem até 25 de novembro para entregarem à Justiça Eleitoral a prestação total de contas.
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