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Congresso em Foco
12/7/2014 | Atualizado 13/7/2014 às 11:58
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Os usuários de redes sociais têm criticado mais os candidatos à presidência da República do que se manifestado de maneira positiva, de acordo com estudo realizado pela empresa Scup e divulgado nesta sexta (11). Conforme o estudo, 37% das menções são negativas e 22%, positivas.
De março até a véspera do início oficial das campanhas eleitorais no último domingo (6), os candidatos à presidência foram o tema direto de mais de 1,1 milhão de postagens no Facebook, Google+, Twitter e Instagram.
O estudo foi elaborado com base em dados do projeto "Voto Conectado", do Scup, pelo jornalista Ricardo Azarite, que considerou o período de 29 de junho ao último dia 5. Ele analisou 6,7% das menções coletadas nas quatro redes sociais sobre os 11 presidenciáveis.
Além das críticas, o autor do estudo constatou que sete em dez menções feitas sobre os candidatos foram no Facebook. No Twitter, 27% das referências. Azarite concluiu que o Google+ e o Instagram "não são ambientes politizados" - nesses espaços, as menções chegaram a pouco mais de 1% e 0,3%, respectivamente.
Teor
Conforme o estudo, uma em quatro menções foi motivada por discussão sobre ideologia e valores dos candidatos. O dia a dia das campanhas (20%), histórico político dos candidatos (7%), pesquisas eleitorais (6%), resultados do governo (5%), denúncias (5%) e propostas (5%) foram os outros assuntos mais comentados durante o período, incluindo ainda o compartilhamento de postagens oficiais (7%).
Azarite destacou o papel exercido pela imprensa. Segundo ele, "o valor informativo das redes sociais para política é grande" -- 41% de todas as menções analisadas são compartilhamentos de notícias.
De todas as menções, a presidenta da República Dilma Rousseff (45%), candidata à reeleição pelo PT, e o senador Aécio Neves (34%), do PSDB, foram os candidatos mais comentados, seguidos pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (13%), do PSB, e pela ex-deputada federal Luciana Genro (4%), do Psol. Juntos, os candidatos do PV, PRTB, PSTU, PCO, PSDC, PDC e PCB totalizaram 4%. A Scup informou que não foi feita análise acerca do juízo de valor emitido nos comentários sobre cada um.
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