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PPS vai pedir quebra de sigilos de filhas e genros de ex-diretor da Petrobras

Congresso em Foco

15/6/2014 | Atualizado 16/6/2014 às 19:11

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[caption id="attachment_157814" align="alignleft" width="285" caption="Paulo Roberto Costa retornou à prisão na última semana. Em depoimento à CPI, ele negou acusações"][fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo][/caption]

Líder do PPS na Câmara, o deputado federal Rubens Bueno (PR) anunciou neste domingo (15) que vai pedir a quebra dos sigilos bancário, telefônico e telemático da mulher, das filhas e dos genros do ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. O pedido vai ser apresentado na próxima quarta-feira (18), na CPI mista instalada no Congresso para apurar supostas irregularidades na estatal.

De acordo com o líder, novas informações baseadas em investigações da Polícia Federal (PF) apontam para uma ampla participação de toda a família de Costa em esquema fraudulento envolvendo a petroleira brasileira. Rubens Bueno considera que a suspeita relacionada ao envolvimento da família do ex-diretor no esquema já tinha vindo à tona.

"A cada dia que passa, surgem mais e mais denúncias contra Costa envolvendo esquema milionário fraudulento que tinha como alvo os cofres da Petrobras. Precisamos descobrir o alcance da corrupção montada por ele dentro da empresa", disse. Caberá à comissão aprovar ou não o pedido.

Na última terça-feira (10), em depoimento à CPI instalada no Senado para apurar as suspeitas envolvendo a Petrobras e controlada por governistas, Paulo Roberto Costa rebateu as acusações de que a empresa fosse "uma casa de negócios" e criticou a atuação da imprensa, que, segundo ele, divulgou "situações irreais". Sem questionamentos incisivos, ele negou ter utilizado a companhia para se beneficiar em negócios.

Na quarta (11), por determinação da Justiça Federal do Paraná, o ex-diretor da petroleira retornou à prisão porque o Supremo Tribunal Federal (STF) validou as provas da Operação Lava Jato, deflagrada pela PF para desbaratar esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões. Ele tinha sido preso pela primeira vez em março, quando foi deflagrada a operação, e solto em 19 de maio.

De acordo com reportagem da última edição da revista Época, investigação da PF aponta que, entre 2007 e 2009, contratos lucrativos foram fechados por Arianna Bachmann, uma das filhas de Costa, com empreiteiras que venciam licitações da Petrobras, precisamente em área comandada pelo ex-diretor. A Justiça decidiu liberar documentos das investigações para as comissões parlamentares.

 

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rubens bueno cpi da petrobras operação lava-jato Paulo Roberto Costa

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