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Atos Golpistas

Eliziane Gama não descarta convocação de Bolsonaro: "Buscaremos o autor intelectual"

A relatora disse que os depoimentos começarão em 15 dias. "Teremos firmeza para fazer a condução necessária", afirmou a senadora.

Congresso em Foco

25/5/2023 15:52

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Foto: Victor Diniz / Câmara dos Deputados

Foto: Victor Diniz / Câmara dos Deputados
Após a reunião de abertura da CPMI dos Atos Golpistas realizada nesta quinta-feira (25), a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) disse que os primeiros depoimentos serão tomados em duas semanas. Ela não descartou a possibilidade de convocar o ex-presidente Jair Bolsonaro. "Não posso antecipar se ele [Jair Bolsonaro] vem, mas um ponto é fundamental: buscaremos quem financiou e quem foi o autor intelectual do ato de 8 de janeiro. Teremos firmeza para fazer a condução necessária", afirmou a senadora. Na quinta-feira que vem, a relatora apresenta o plano de trabalho da CPMI e, caso aprovado, os parlamentares já podem apresentar requerimentos de convocação. Deputados e senadores iniciaram um movimento para aumentar o número de audiências para duas durante a semana em função das centenas de requerimentos que já se acumulam para pedir a presença de possíveis envolvidos na tentativa de golpe. No plano de trabalho, a senadora cogita atender aos dois dias pedidos pela oposição. A relatora defende que houve uma tentativa de golpe de Estado organizado pela extrema-direita que não deu certo, mas causou danos sensíveis ao patrimônio na Praça dos Três Poderes e à democracia. Já a oposição afirma que o governo permitiu que os atos ocorressem e que havia infiltrados de esquerda participando do quebra-quebra. "Eles [oposição] tentam criar uma narrativa de que a vítima foi também autor, apesar de tudo estar muito claro. Enquanto relatora da CPMI tenho minha posição e postura de ouvir a todos, mas a gente tem acompanhado o caso. Temos informações da Justiça brasileira, e também no âmbito dos órgãos de informação, de elementos muito claros de pessoas que podem ter participado como executores que estão presos e foram indiciados", disse a senadora. Em relação à amizade que possui com o ministro da Justiça, Flávio Dino, a senadora enfatizou que não é investigada por nenhum crime e não possui histórico que desabone sua conduta à frente da Comissão. "Sou do Maranhão, estado que Dino já governou. Ele é um grande aliado político nosso. Agora isso não inviabiliza minha presença e as minhas ações dentro de qualquer lugar no parlamento", declarou.
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