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PF faz buscas no Congresso, e STF afasta deputado do cargo

Congresso em Foco

21/12/2019 | Atualizado 23/12/2019 às 13:34

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Deputado Wilson Santiago [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]

Deputado Wilson Santiago [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]
A Polícia Federal realiza neste sábado (21) uma operação com o objetivo de desarticular uma organização criminosa dedicada à realização de pagamentos ilícitos e superfaturamentos de obras no sertão da Paraíba, que tem como um dos alvos o deputado federal Wilson Santiago (PTB-PB), que foi afastado do seu mandato. > Bolsonaro conversa com Trump e afirma que EUA não vão taxar aço A ação, que recebeu o nome de operação Pés de Barro, foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, já que envolve uma pessoa com prerrogativa de foro privilegiado. Ao todo, são 13 mandados de busca e apreensão nas residências e locais de trabalhos dos investigados, bem como quatro mandados de prisão preventiva e sete ordens de afastamento das funções públicas em João Pessoa (PB), Uiraúna (PB), Rio do Peixe (PB) e Brasília. As investigações apuram pagamentos de propina no valor de R$ 1 ,2 milhão decorrentes do superfaturamento das obras de construção da Adutora Capivara, sistema adutor no sertão da Paraíba, e tiveram como base uma delação premiada acolhida por Celso de Mello, que está sob sigilo. Os investigados deverão responder pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro, fraude licitatória e formação de organização criminosa, cujas penas, somadas, ultrapassam 20 anos de reclusão.  Pés de Barro A operação foi batizada com esse nome em referência a um termo bíblico que serve para identificar, na vida pública, os falsos valores políticos, ou seja, os líderes carentes de méritos intrínsecos. A história originária da expressão é de Nabucodonosor, antigo rei da Babilônia. Segundo a bíblia, ele teve um sonho interpretado pelo profeta Daniel no qual uma grande estátua de ouro, cobre e prata desmoronara por ter os pés de barro. O termo "pés de barro", então, passou a designar as riquezas cuja base não se sustenta do ponto de vista moral. > Crise leva meio ambiente aos trending topics do Congresso em 2019 > Não há elementos para impeachment de Bolsonaro, diz Janaina Paschoal
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Polícia Federal STF celso de mello Wilson Santiago adutora capivara

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