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Bolsonaro classifica como "besteira" a denúncia de tortura generalizada no Pará

Congresso em Foco

8/10/2019 | Atualizado às 15:31

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Áudio atribuído a Bolsonaro mostra o presidente articulando para colocar o filho Eduardo Bolsonaro na liderança do PSL na Câmara  [fotografo]  Shutterstock [/fotografo]

Áudio atribuído a Bolsonaro mostra o presidente articulando para colocar o filho Eduardo Bolsonaro na liderança do PSL na Câmara [fotografo] Shutterstock [/fotografo]
O presidente Bolsonaro classificou como "besteira" a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) sobre supostas torturas sofridas por detentos do Pará. Quando questionado sobre o assunto, o presidente encerrou a entrevista e "orou" pela imprensa. > MPF diz que presidiários estão sofrendo torturas generalizadas no Pará "Só perguntam besteira, só besteira o tempo todo", se queixou o presidente. Na sequência, ele fez uma "oração" pela imprensa e pediu para que Deus coloque perguntas que ajudem o Brasil na mente dos jornalistas. "Deixa eu orar aqui agora. Não sou pastor, não. Meu Deus, salve, lave a cabeça dessa imprensa fétida que nós temos. Lave a cabeça deles, que bote coisas boas dentro da cabeça, que possam perguntar, me ajudar a publicar matéria para salvar o nosso Brasil. Eles não viam problemas em governos anteriores. Vamos ajudar o Brasil. Vocês são importantíssimos para salvar o Brasil. Parem de perguntar besteira", disse Bolsonaro. A denúncia classificada como besteira pelo presidente, aponta que a força-tarefa enviada pelo ministro Sergio Moro para conter a crise penitenciária do Pará, está torturando homens e mulheres presos no estado. Segundo o MPF as torturas vão desde violação anal, pregos nos pés, urina de rato e ordem para que mulheres sentem nuas em formigueiros. Mesmo diante dos vídeos, fotos e relatos de autoridades do MPF, presos, funcionários e parentes das vítimas, o ministério chefiado por Sergio Moro, através do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), solicitou à AGU que providencie os meios jurídicos necessários para a revisão da decisão judicial que afastou o comandante da força-tarefa, acusada dos crimes, além de negar todos os atos. > Entre agora no Catarse para colaborar com o jornalismo independente
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