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Dólar atinge maior valor em duas semanas após intervenção de Bolsonaro na Petrobras

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Débora Álvares

12/4/2019 | Atualizado às 18:58

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Para líder da frente parlamentar dos caminhoneiros, CPI da Petrobras interessa apenas virtualmente ao governo Bolsonaro.[fotografo]Foto: Tânia Rego / Agência Brasil [/fotografo]

Para líder da frente parlamentar dos caminhoneiros, CPI da Petrobras interessa apenas virtualmente ao governo Bolsonaro.[fotografo]Foto: Tânia Rego / Agência Brasil [/fotografo]
A intervenção do presidente Jair Bolsonaro na Petrobras para impedir o reajuste de preço do diesel, admitida por ele nesta sexta-feira (12), gerou uma queda de 1,98% na Ibovespa - representa um recuo de 92.875 pontos com volume financeiro negociado de R$ 20,5 bilhões. Já o dólar comercial terminou o dia em alta de 0,83%, cotado a R$ 3,889 na venda, maior valor em duas semanas. A reação do mercado financeiro veio após a fala de Bolsonaro em Macapá nesta sexta, que confirmou ter ligado para o presidente da estatal, Roberto Castello Branco por ter se surpreendido com o aumento de 5,47% no preço do combustível. "Na terça-feira convoquei todos da Petrobras para me esclarecerem por que 5,7 por cento de reajuste quando a inflação projetada para este ano está abaixo de 5 (por cento). Só isso, mais nada. Se me convencerem, tudo bem. Se não me convencerem, nós vamos dar a resposta adequada para vocês", disse e completou: "Nós sabemos que a Petrobras não é minha, é do povo brasileiro, eu quero conversar com eles sobre esse percentual, sobre a política de preços." Embora afirmando não entender de economia - "não sou economista, já falei que não entendo de economia" - o presidente também reclamou dos impostos sobre combustiveis, entre eles o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e disse que os governadores precisam ser cobrados. "Nós temos que ver de quem é a responsabilidade, porque o Brasil não pode continuar com essa política de preços altos de combustíveis. Mas não pelo canetaço e não pela imposição do chefe do Executivo, em hipótese alguma isso vai existir". Em Porto Alegre, um de seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) defendeu a política intervencionista praticada pelo pai. "É necessário. Eu acredito que, em alguma medida, isso aí [intervenção no preço] vale para todos [os combustíveis], afirmou, conforme o site GauchaZH. Bolsonaro admitiu ainda preocupação com uma nova greve de caminhoneiros. "Estou preocupado também com o transporte de carga no Brasil, com os caminhoneiros. São pessoas que realmente movimentam riquezes de norte a sul, de leste a oeste, que têm que ser tratadas com o devido carinho e consideração. E nós queremos um preço justo para o óleo diesel".   >> Reforma da Previdência deve ser votada na CCJ só depois da Páscoa
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