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No Senado, ministro da Defesa se diz chateado pela repercussão das sugestões dadas ao TSE

Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira participa de audiência pública no Senado para debater as recomendações dadas pelo Ministério ao TSE

Congresso em Foco

14/7/2022 | Atualizado às 16:31

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Audiência pública no Senado para debater as eleições foi convocada pelo senador Edurado Girão (Podemos-CE). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Audiência pública no Senado para debater as eleições foi convocada pelo senador Edurado Girão (Podemos-CE). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, participou de uma audiência pública no Senado Federal, nesta quinta-feira (14). No evento, destinado a debater as recomendações dadas pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o aprimoramento do processo eleitoral, o ministro disse ficar "chateado" com as repercussões das sugestões dadas pelas Forças Armadas. "O que se escuta muito, me deixa bastante chateado, chateado como ministro, como membro das Forças Armadas, é por vezes ouvir, ler: 'ataque à democracia'. Como se nós tivéssemos atacando a democracia mostrando um produto acabado de algo interessante para o sistema eleitoral brasileiro, que é essa parte técnica", afirmou. Segundo o ministro, existem três sugestões que, se acolhidas pelo TSE, ajudariam a "aumentar a segurança" do processo eleitoral. A realização do teste de integridade das urnas nas mesmas condições da votação, inclusive com a utilização da biometria do próprio eleitor na urna em teste; a realização de testes públicos de segurança em urnas eletrônicas novas; e tornar efetiva a fiscalização e a auditoria pelas entidades fiscalizadoras em todas as fases do processo. "Com certeza, essa pressão, essas discussões seriam minimizadas se conseguíssemos isso", destacou. Segundo o TSE, o uso da identificação biométrica de 100% dos eleitores não é realizado durante as eleições, uma vez que nem todos os eleitores podem fornecer as impressões. Para o pleito deste ano, a Corte informou que o prazo para a implementação dos testes em todas as urnas novas é "estreito", mas que a auditoria será realizada em um projeto-piloto com algumas unidades. A proposta de fiscalização foi acolhida pelo TSE. A reunião foi realizada pela Comissão de Fiscalização e Controle do Senado após um requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE). Além do ministro da Defesa, participaram da audiência o diretor-executivo da Polícia Federal, delegado Sandro Torres Avelar, o representante da ONG Transparência Internacional, Michael Mohallem, e o deputado federal Filipe Barros (PL-PR). O deputado foi o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que previa a implementação do voto impresso e com contagem exclusivamente manual. O parlamentar também é investigado por ter obtido acesso a um inquérito sigiloso da Polícia Federal sobre um ataque hacker aos sistemas do TSE em 2018. As informações foram utilizadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados para atacar sem provas a segurança das urnas eletrônicas e reforçar a pauta do voto impresso. Confira a sessão:
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