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Bolsonaro anuncia futuros comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica

Congresso em Foco

21/11/2018 | Atualizado às 22:10

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Ilques Barbosa Júnior, Edson Leal Pujol e Antonio Carlos Moretti Bermudez chefiam Marinha, Exército e Aeronáutica[fotografo]Fotos públicas e Elson Sempé Pedroso / CMPA[/fotografo]

Ilques Barbosa Júnior, Edson Leal Pujol e Antonio Carlos Moretti Bermudez chefiam Marinha, Exército e Aeronáutica[fotografo]Fotos públicas e Elson Sempé Pedroso / CMPA[/fotografo]
O general de Exército Fernando Azevedo e Silva, que assumirá o Ministério da Defesa no governo de Jair Bolsonaro, confirmou hoje (21) os nomes dos próximos comandantes do Exército, Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB). Os três oficiais cuja patente é o equivalente a general quatro estrelas são integrantes do alto-comando das Forças Armadas. Para o comando da Marinha, foi indicado o almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, atual chefe do Estado Maior da Armada (EMA), o segundo posto na hierarquia da Força. O Exército será comandado pelo general Edson Leal Pujol, que também já seria o substituto natural por ordem de antiguidade. Para assumir o comando, Pujol deixará o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, em Brasília. A Aeronáutica será comandada pelo tenente-brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, que estava no comando-geral de pessoal da Força Aérea Brasileira (FAB). "A escolha é seguindo o regulamento para a escolha do comandante do Exército, que diz que deverá ser um oficial-general, incluindo Marinha e Aeronáutica, do último posto da carreira. Então, todos eles estão habilitados a isso", afirmou general Azevedo e Silva. Segundo o general, a prioridade da sua pasta deverá ser manter os atuais projetos e apoiar as três Forças Armadas "o máximo possível". Ele disse que a transição no Ministério da Defesa deve começar em dezembro. Intervenção no RJ Questionado sobre a eventual prorrogação da intervenção federal do Exército na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, o futuro ministro da Defesa descartou a possibilidade. "O que está alinhado é a intervenção durar até 31 de dezembro. É o que está regulamentado". Azevedo e Silva ressaltou, no entanto, que o Exército poderá atuar no Rio de Janeiro mediante a aplicação do decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), editado pelo presidente da República, mas que não caracteriza estado de intervenção federal. De acordo com o general, a atuação das Forças Armadas na segurança pública deve ser "eventual". "Esporadicamente, eventual, como uma urgência. Tem vezes que são necessárias", disse. Repercussão O comandante do Exército, o general Villas Boas, elogiou as escolhas. "Cumprimento igualmente, com entusiasmo contagiante de soldado, o almirante de esquadra Ilques Barbosa, futuro comandante da Marinha, e o tenente-brigadeiro-do-ar Antônio Carlos Bermudez, futuro comandante da Aeronáutica." O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, também elogiou, na sua conta do Twitter, as escolhas para os comandos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. "Cumprimento, com entusiasmo e vibração, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior, o general de Exército Edson Leal Pujol e o tenente-brigadeiro-do-ar Antônio Carlos Moretti Bermudez por suas indicações para novos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Sucesso."  

>> Lula solto poderia tirar militares do controle, diz comandante do Exército: "Estávamos no limite"

>> Exclusivo: Exército faz pacto para garantir a ordem institucional

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Marinha Aeronáutica Jair Bolsonaro Exército Forças Armadas militares militarismo Eduardo Villas Bôas Garantia da Lei e da Ordem general villas-boas glo governo Bolsonaro Edson Leal Pujol Antônio Carlos Bermudez Ilques Barbosa Júnior Azevedo e Silva

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