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FHC diz que Lula vive momento delicado e prefere "não jogar pedra" no petista

Congresso em Foco

25/9/2016 | Atualizado às 10:45

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[caption id="attachment_236202" align="alignleft" width="285" caption="FHC: "Não quero jogar pedra no Lula""][fotografo]Tânia Rêgo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso falou sobre a denúncia aceita pelo juiz Sergio Moro contra o ex-presidente Lula, que virou réu pela segunda vez na Operação Lava Jato. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, FHC avalia que, "ao tentar mostrar que o Lula era o responsável maior, [o MP] obscureceu a outra questão, que é a mais importante: houve ou não crime de favorecimento pessoal?". O tucano, porém, evita emitir juízo de valor sobre o caso, e afirma que seu sucessor vive um momento delicado: "Não quero jogar pedra no Lula." Sobre o impeachment de Dilma Rousseff, Fernando Henrique Cardoso avalia que a decisão de fatiar o julgamento foi "visivelmente contra a Constituição". "O ministro do Supremo [Ricardo Lewandowski] não teve nem o cuidado de submeter ao Congresso a questão. O que é isso? É um pouco do espírito de conciliação brasileiro. Um 'jeitinho'", disse o tucano ao jornal. Sobre o atual governo, FHC avalia que Temer precisa tem em mente que assumiu o poder em um momento difícil e deve olhar apenas para a história. "Ele nunca foi um líder popular. Não se pode pedir à pessoa que seja o que ela não é, nunca foi. Temos que pedir que pense na história. Se fizer isso, mesmo sem popularidade, está feito historicamente", afirma o tucano. Questionado se a gestão de Temer não poderia alavancar a carreira política de algumas figuras, como o ministro Henrique Meirelles, tal como ocorreu com o próprio FHC durante o governo Itamar Franco, o ex-presidente foi categórico: "Não creio." "E não é que haja diferença entre mim e Meirelles. É a situação. Naquela época [governo Itamar], o problema mais aflitivo era a inflação. Acertamos em parte no equilíbrio fiscal, ela foi barrada e o bem-estar veio de imediato. Hoje, a situação é de tal gravidade que será preciso ter continuidade durante anos para restabelecer a confiança não só nacional, mas internacional, no funcionamento da economia. E isso não vai dar bônus", acrescentou o tucano. Leia a primeira parte da entrevista no jornal Folha de S.Paulo Leia a segunda parte da entrevista no jornal Folha de S.Paulo Mais sobre crise econômica Mais sobre crise brasileira
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