Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara tem até cinco sessões para realizar nova eleição
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 52040, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":52040}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara tem até cinco sessões para realizar nova eleição

Congresso em Foco

7/7/2016 | Atualizado às 15:32

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

leg

leg
[caption id="attachment_251757" align="alignleft" width="300" caption="Cunha entregou a carta de renúncia na Secretaria-Geral da Mesa e leu o documento em um pronunciamento público"][fotografo]Antonio Augusto/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Após a renúncia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os deputados precisam realizar, nos termos do Regimento Interno da Câmara, uma nova eleição para a presidência da Casa em até cinco sessões de plenário. O sucessor de Cunha exercerá um mandato tampão até o início de fevereiro, quando uma nova Mesa Diretora será escolhida. A disputa será acompanhada de perto pelo Palácio do Planalto, uma vez que o governo precisa de um aliado ocupando o cargo para conseguir aprovar as medidas consideradas importantes para equilibrar as contas públicas, por exemplo. Ao chegar à Câmara, o peemedebista entregou a carta de renúncia na Secretaria-Geral da Mesa e, em seguida, leu o documento em um pronunciamento público. Nesse instante, esboçou um choro, mas não chegou a lacrimejar. Ainda afastado do mandato por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), Cunha recorreu à simbologia do ato e deixou a Casa pela rampa principal. Fiel ao peemedebista e à liturgia ao rito, o primeiro-secretário da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP), leu a carta-renúncia em plenário. A partir de agora,o próximo passo é a publicação do documento no Diário Oficial da Câmara. A partir daí, começa a contar o prazo de cinco sessões para a realização da eleição. Desde o afastamento de Cunha, a Câmara está sob o comando relativo do vice-presidente Waldir Maranhão (PP-MA), para quem a carta de renúncia foi destinada. Mas Maranhão, responsável pela revogação da votação do impeachment, em 17 de abril - decisão que ele mesmo anulou, depois da repercussão negativa do ato - mal consegue dirigir sessões deliberativas sem enfrentar protestos ferrenhos por parcela significativa do plenário. Agora, o presidente interino tem de convocar novas eleições, mas sem precisar utilizar todo o prazo de cinco dias: a partir da oficialização da renúncia, o presidente em exercício pode convocar novas eleições a qualquer momento. A expectativa é de que isso aconteça no início da próxima semana, na segunda (11) ou na terça-feira. "A renúncia inclusive acontece hoje, poderia acontecer amanhã, poderia acontecer na segunda-feira, acontece hoje para que haja tempo hábil para a necessária eleição de um novo presidente nos primeiros dias da próxima semana. O nosso desejo é que essa eleição aconteça na segunda feira", disse Carlos Marun (PMDB-MS), conhecido aliado de Cunha. Corrida A votação será secreta, pelo sistema eletrônico e qualquer deputado pode se candidatar. Para ser eleito, o candidato precisa conquistar a maioria absoluta dos votos dentre os que estiverem presente. Antes do anúncio oficial da renúncia, a corrida pela sucessão de Cunha já agitava a Câmara. Cunha está afastado do exercício de suas atividades na Câmara por determinação do Supremo Tribunal Federal desde o dia 5 de maio. O parlamentar solicitou à corte no último dia 21 autorização para voltar a frequentar a Casa. Porém, o pedido foi negado, ficando a permissão de entrada restrita à defesa que ele deve fazer na votação do processo de sua cassação em plenário. Para entregar a carta e realizar o pronunciamento desta quinta-feira (7), o deputado teve que fazer uma comunicação prévia ao STF. Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre legislativo em crise
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures STF Câmara Eduardo Cunha Mesa Diretora eleição Beto Mansur waldir maranhão presidência Legislativo em crise SGM Carlos Marun crise brasileira

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

Justiça

Após judicialização do IOF, Alcolumbre defende limitar acesso ao STF

Acordo

Toffoli homologa plano do INSS para devolução de descontos ilegais

LIBERDADE RELIGIOSA

Deputada propõe direito ao uso de trajes religiosos na advocacia

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PREVIDÊNCIA

Lei que dispensa perícia para doentes sem cura entra em vigor

2

CRISE ENTRE PODERES

Constitucionalistas apontam validade da derrubada do IOF por Congresso

3

LIBERDADE RELIGIOSA

Projeto na Câmara busca regulamentar gravação de cultos religiosos

4

CRISE DO IOF

AGU recebe pareceres que reforçam legalidade de decretos sobre o IOF

5

JORNADA DE TRABALHO

Deputados do PT propõem jornada semanal de 36h sem corte de salário

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER_VAST", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "context": "{\"positioncode\":\"VAST_Leitura_Noticias\"}" }