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Proposta discutida por Temer é "crime" contra aposentados, diz ministro

Congresso em Foco

26/4/2016 | Atualizado 27/4/2016 às 2:07

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[caption id="attachment_239807" align="alignleft" width="286" caption="Em nota, Rossetto diz que a vinculação do reajuste aos benefícios é uma das grandes responsáveis pela retirada de famílias da linhada pobreza"][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, classificou como um "crime" contra os aposentados a proposta de desvincular benefícios, inclusive previdenciários, dos reajustes concedidos ao salário mínimo, discutida, segundo O Estado de S.Paulo, pelo grupo do vice-presidente Michel Temer. Em nota, Rossetto disse que a vinculação do reajuste aos benefícios é uma das grandes responsáveis pela retirada de famílias da linhada pobreza. "Essa proposta é um crime contra 22 milhões de aposentados urbanos e rurais que conquistaram dignidade a partir dessa vinculação", afirmou. De acordo com o Estadão, para escapar de uma alta inevitável de impostos neste primeiro momento, os aliados de Temer vão insistir na aprovação dessa medida, considerada impopular mas necessária. De acordo com a reportagem, a ideia é acabar também com as vinculações constitucionais, como gastos obrigatórios com saúde e educação, que engessam o orçamento federal. Ainda segundo o Estadão, a avaliação do grupo do peemedebista é de que esse caminho é mais viável do que a elevação de tributos num momento de recessão da economia. A avaliação entre os conselheiros do vice-presidente é de que a hora é de cortar despesas, em vez de aumentar as receitas. Esse tipo de iniciativa é considerado uma forma de sinalizar ao mercado que um eventual governo Temer terá a preocupação em resolver a questão fiscal pela via das despesas, dentro de uma reforma mais estruturante, dos gastos da Previdência Social. Técnicos do governo Dilma avaliam que o quadro fiscal tende a piorar porque o déficit de R$ 96,6 bilhões previstos para este ano conta com recursos que não se realizarão, como a CPMF e outras receitas extraordinárias. Leia a reportagem do Estadão Mais sobre reforma da Previdência
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