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Hackathon de Gênero & Cidadania da Câmara

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24/11/2014 | Atualizado às 18:13

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Maria Raquel Mesquita Melo * O Laboratório Hacker da Câmara dos Deputados promove, em conjunto com a Secretaria da Mulher e o Banco Mundial, a segunda maratona hacker dessa casa legislativa. Nesta edição, que acontecerá entre os dias 24 e 28/11, o evento é dirigido para questões de gênero e cidadania e explora duas trilhas temáticas: "Violência contra a mulher" e "Políticas públicas de gênero e cidadania". A intenção é reunir programadores, inventores, especialistas, ativistas em causas de gênero e qualquer cidadão que queira contribuir para o desenvolvimento de projetos que ofereçam soluções digitais e aplicativos cívicos para ajudar a sociedade brasileira a lidar com questões cotidianas relacionadas a temas como a fiscalização de políticas públicas voltadas para gênero, denúncias de violência contra a mulher, participação política e representatividade por gênero, entre outros. Com um total de 165 inscritos e 75 projetos, foram selecionados 50 candidatos e 22 propostas para essa edição. Hackers de todas as regiões do Brasil estarão em Brasília durante uma semana para desenvolver seus projetos. Um dos objetivos da maratona de gênero já foi atingido: incentivar o protagonismo feminino nas áreas de tecnologia digital, especialmente no meio hacker.  A participação feminina mostrou-se bem expressiva, já que 50% das vagas foram ocupadas por mulheres. Ainda como efeitos positivos das maratonas hackers promovidas pela Câmara, destaca-se o esforço progressivo que a Casa tem feito para disponibilizar dados abertos em seu portal. Trata-se da publicação e disseminação das informações na internet, compartilhadas em formato bruto e aberto, compreensível por máquinas, de modo a permitir sua reutilização em aplicações digitais desenvolvidas pela sociedade. Para o Hackathon de Gênero e Cidadania, um novo conjunto de dados sobre proposições legislativas acaba de ser agregado ao portal de transparência da Câmara, apresentando conteúdos inéditos sobre vetos, proposições transformadas em normas e indexação temática. Ao disponibilizar seus dados de forma aberta, a Câmara dá aos cidadãos a chance de escolher de que forma deseja visualizar ou apresentar informações sobre seus representantes e suas atividades. Assim, hackers e desenvolvedores podem construir ferramentas inteligentes que permitam, além de visualizações mais intuitivas e compreensíveis do que acontece no parlamento, o cruzamento dos dados da Câmara com os de outras instituições do poder público. Aplicações inovadoras podem gerar informações preciosas, por exemplo, a respeito da implementação e da execução das políticas públicas concebidas no Legislativo. Ganha o cidadão, que se empodera com ferramentas acessíveis para exercer o controle social e ganham as instituições públicas, que se tornam mais transparentes, conhecidas e valorizadas pela sociedade. Os projetos a serem desenvolvidos pelos hackers neste hackathon propõem aplicativos voltados para jogos educativos sobre gênero, aplicativos de denúncia e mapeamento da violência, visualização do orçamento para políticas de gênero, mapeamento de oportunidades para mulheres na tecnologia, exploração de bases de dados sobre questões de gênero, auxílio jurídico às mulheres, violência obstétrica, entre outros.  Os projetos apresentados ao término da maratona serão avaliados quanto aos quesitos interesse público, criatividade, inovação e qualidade técnica. Os dois melhores projetos da maratona serão premiados com a participação em encontro sobre projetos de e-cidadania na sede do Banco Mundial, em Washington (EUA). A programação do Hackathon de Gênero e Cidadania inclui oficinas de programação e arduíno para meninas, coaching sobre processo legislativo, processo orçamentário e questões de gênero, além de uma Wikitona - maratona para atualização de verbetes da wikipedia relacionados à temática de gênero. As atividades do Hackathon podem ser acompanhadas em tempo real pelo portal e-Democracia. * Maria Raquel Mesquita Melo é servidora da Câmara há 12 anos. Trabalha no Laboratório Hacker desde a sua criação, em janeiro de 2014. É graduada em Processamento de Dados pela Universidade de Brasília, com especialização em Instituições Políticas e Processos do Legislativo, Gestão de Projetos e Gestão por Processos de Negócio. Mais sobre ciência e tecnologia Assine a Revista Congresso em Foco
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