Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Ministério Público muda postura para as próximas eleições

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Ministério Público muda postura para as próximas eleições

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão

11/10/2013 | Atualizado às 12:25

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_133066" align="alignleft" width="290" caption="Aragão: órgão vai coibir "fulanização" e convocação para a urna nas eleições"][fotografo]Nelson Jr./ASICS/TSE[/fotografo][/caption]O Ministério Público Eleitoral (MPE) pretende mudar sua postura como fiscal nas eleições de 2014. Ao contrário dos outros pleitos, onde o órgão atuava acionando a Justiça Eleitoral contra os candidatos com frequência, a ideia é interferir menos, não impedir e censurar o debate político. A afirmação foi feita nesta sexta-feira (11) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão. "Não podemos impedir o debate político", reforçou Janot, em café da manhã com jornalistas na sede da Procuradoria Geral da República (PGR), em Brasília. A afirmação é uma crítica indireta ao trabalho do PGR anterior, Roberto Gurgel, e da ex-vice-eleitoral, Sandra Cureau. Até as eleições passadas, o Ministério Público Eleitoral (MPE) era o principal ator nos processos por propaganda irregular nas cortes eleitorais. "No palco eleitoral, os artistas são os candidatos, não o Ministério Público", completou. A propaganda eleitoral só é permitida a partir de três meses antes das eleições, marcadas para 5 de outubro de 2014. Mas, em várias inserções de TV previstas em lei, os partidos políticos deixam seus pré-candidatos dominarem quase o programa inteiro, usando-os como se fossem apresentadores. Para Aragão, o importante é que as propagandas e as inserções partidárias na TV não individualizem as propostas. "Desde que não haja a 'fulanização' e a convocação para a urna, deixa acontecer", disse o vice-procurador geral eleitoral. "Vamos aplicar a lei com muita cautela, não vamos censurar os políticos." Dentro do Ministério Público, há uma avaliação de que a gestão anterior, de Roberto Gurgel e sua vice, Sandra Cureau, foi rigorosa ao extremo com os candidatos. Com isso, políticos poderiam usar os procuradores como instrumento de perseguição para tumultuar as eleições. Na visão de Aragão, "no geral, não há abuso" dos políticos nos últimos tempos. Outros textos sobre as eleições de 2014
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Ministério Público Roberto Gurgel Eleições 2014 Eugenio Aragão Rodrigo Janot Sandra Cureau propaganda política

Temas

Reportagem País

LEIA MAIS

Nos jornais: Lula se reúne com Dilma e orienta PT a isolar Campos

Após Senado, Câmara decide cortar supersalários

A íntegra do parecer de Rodrigo Janot sobre a fidelidade partidária

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Bebida Adulteradas

Governo emite alerta sobre metanol presente em bebidas adulteradas

2

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

3

EM RESPOSTA AO SUPREMO

Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF

4

NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro

5

REAJUSTE SALARIAL

STF envia ao Congresso reajuste para servidores do Judiciário

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES