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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão
31/3/2013 | Atualizado 1/4/2013 às 7:16
 
 
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Virou caso de polícia uma briga comercial entre empresários e o banco Safra, a sexta maior instituição financeira privada do país e que pertence a um dos homens mais ricos do Brasil, Joseph Safra. Depois de muita discussão sobre juros e dívidas na Justiça, o banco contratou um detetive particular para seguir ex-clientes de Campinas. Detalhe: o detetive estava armado com munições, faca, algemas... Essa é uma das reportagens da nova edição da Revista Congresso em Foco, que já está nas bancas.
Veja também:
Exclusivo: as faltas de todos os parlamentares
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Depois da prisão de Jefferson Fiúza, a 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Campinas esbarrou numa grande confusão. Ele perseguia funcionários das lojas de calçados Boot Co. porque o Safra se sentia prejudicado com panfletos "difamatórios" jogados em frente à suas agências que relatavam a briga judicial com os comerciantes da família Gobbo. Fiúza perseguiu um funcionário da loja, que, com medo, chamou a polícia. O policial militar que prendeu o investigador particular disse, à época, que não era possível entender o "teor total da história", ou seja, o motivo da perseguição e da quantidade de armas encontradas.
[video player="uol" tipo="video" largura="457" altura="368"]14362474[/video]
Agora, a reportagem ajuda a esclarecer boa parte do que realmente aconteceu. De acordo com documento do próprio Safra, obtido pela revista, tratava-se de uma "investigação particular" para descobrir a autoria dos panfletos ditos "difamatórios". Já a família Gobbo considerou o ato uma "ameaça" em virtude dos 18 processos judiciais em que os lojistas batalham contra o banco.
Conheça essa história por inteiro. Leia a reportagem completa aqui, na Revista Congresso em Foco.
MATERIAL EXCLUSIVO: Além da edição em papel da revista, aproveite e veja aqui documentos extras sobre essa intriga comercial e policial.
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Virou caso de polícia uma briga comercial entre empresários e o banco Safra, a sexta maior instituição financeira privada do país e que pertence a um dos homens mais ricos do Brasil, Joseph Safra. Depois de muita discussão sobre juros e dívidas na Justiça, o banco contratou um detetive particular para seguir ex-clientes de Campinas. Detalhe: o detetive estava armado com munições, faca, algemas... Essa é uma das reportagens da nova edição da Revista Congresso em Foco, que já está nas bancas.
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Depois da prisão de Jefferson Fiúza, a 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Campinas esbarrou numa grande confusão. Ele perseguia funcionários das lojas de calçados Boot Co. porque o Safra se sentia prejudicado com panfletos "difamatórios" jogados em frente à suas agências que relatavam a briga judicial com os comerciantes da família Gobbo. Fiúza perseguiu um funcionário da loja, que, com medo, chamou a polícia. O policial militar que prendeu o investigador particular disse, à época, que não era possível entender o "teor total da história", ou seja, o motivo da perseguição e da quantidade de armas encontradas.
[video player="uol" tipo="video" largura="457" altura="368"]14362474[/video]
Agora, a reportagem ajuda a esclarecer boa parte do que realmente aconteceu. De acordo com documento do próprio Safra, obtido pela revista, tratava-se de uma "investigação particular" para descobrir a autoria dos panfletos ditos "difamatórios". Já a família Gobbo considerou o ato uma "ameaça" em virtude dos 18 processos judiciais em que os lojistas batalham contra o banco.
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