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Para Anistia Internacional, escolha de Feliciano é inaceitável

Congresso em Foco

25/3/2013 | Atualizado às 19:44

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[caption id="attachment_105804" align="alignright" width="290" caption="Para a entidade, Feliciano não tem condições de presidir a CDH por causa de seu comportamento"][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]A Anistia Internacional, em nota divulgada nesta segunda-feira (25), considerou a escolha do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDH) como inaceitável. Para os integrantes da entidade, que tem mais de 3 milhões de voluntários em todo o mundo, os parlamentares precisam rever a indicação e encontrar um substituto para Feliciano. "As posições claramente discriminatórias em relação à população negra, LGBT e mulheres, expressas em diferentes ocasiões pelo deputado Marco Feliciano, o tornam uma escolha inaceitável para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Proteção de Minorias. É grave que tenha sido alçado ao posto a despeito de intensa mobilização da sociedade em repúdio a seu nome", diz a nota. Na visão da entidade, após a manifestação de vários setores da sociedade, Feliciano deveria ter saído do cargo. Pelo regimento interno da Câmara, a única forma é ele renunciando ao cargo, já que foi eleito pelos integrantes da CDH. "A Anistia Internacional espera que os(as) parlamentares brasileiros(as) reconheçam o grave equívoco cometido com a indicação do deputado Feliciano e tomem imediatamente as medidas necessárias à sua substituição." No Twitter, em 2011, ele chamou negros de "descendentes amaldiçoados de Noé". Contra homossexuais, chegou a dizer que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição. Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas". Em discurso na Câmara, ele defendeu a limitação de divórcios a um por pessoa, pois, na avaliação dele, "uma família destruída hoje projeta sequelas por toda uma geração". O deputado diz que a resistência ao seu nome é fruto de perseguição religiosa e de "cristofobia". Além disso, o deputado é réu por estelionato em uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele rejeita a acusação de ser racista e homofóbico. Veja também: Situação de Feliciano é "insustentável", afirma Henrique Alves Sob pressão de deputados, Feliciano fica na CDH PSC enquadra Feliciano após divulgação de vídeo Marco Feliciano vai continuar no comando da CDH Em carta, líderes evangélicos cobram saída de Feliciano da CDH Conselho de igrejas quer saída de Feliciano da CDH Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
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