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Em carta, líderes evangélicos cobram saída de Feliciano da CDH

Congresso em Foco

12/3/2013 | Atualizado às 18:31

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[caption id="attachment_104033" align="alignleft" width="319" caption="Rede composta por lideranças religiosas faz apelo a deputados evangélicos para reverem eleição de Feliciano"][fotografo]Alexandra Martins/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Uma carta assinada por mais de 150 lideranças evangélicas pede a substituição do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara por um parlamentar mais "familiarizado" com o tema. O documento, divulgado pela Rede Fale, cobra dos deputados evangélicos que integram a comissão que definam um novo nome para comandar o colegiado e evitem o discurso de perseguição religiosa, utilizado pelo deputado para se defender das críticas à sua eleição. "Não há uma perseguição aos evangélicos; há, sim, uma situação de conflito que precisa ser equacionada, especialmente porque, para nós, o compromisso do Evangelho com os mais pobres e vulneráveis é central", diz trecho do texto. Este é o segundo manifesto assinado por entidades religiosas, desde o último fim de semana, a favor da saída de Feliciano da presidência da comissão. No domingo, o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), que integra as igrejas Católica Apostólica Romana, Episcopal Anglicana do Brasil, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Sirian Ortodoxa de Antioquia e Presbiteriana Unida, também divulgou nota de repúdio à eleição de Feliciano. Entre os signatários do novo documento, estão pastores de igrejas como a Presbiteriana, a Batista e a Assembleia de Deus, da qual o deputado paulista faz parte. Assinam a nota, entre outros, o pastor Antonio Carlos Costa, do Rio de Paz; o bispo primaz da Igreja Anglicana Mauricio Andrade; e o pastor batista Ariovaldo Ramos, presidente da Visão Mundial. A Rede Fale é composta por 12 organizações evangélicas e 33 grupos locais, de 17 estados brasileiros. Segundo os coordenadores do movimento, trata-se de uma rede de orientação cristã que busca, há mais de dez anos, unir indivíduos e organizações para orar e agir contra as injustiças sociais. Pastores e direitos humanos De acordo com o abaixo-assinado, a comissão deve ser presidida por um deputado que tenha compromisso com os direitos humanos e o enfrentamento da tortura, do tráfico de pessoas, do trabalho escravo, da violência e corrupção policial, e com a defesa das pessoas ameaças de morte. Segundo os religiosos que assinam o documento, este não é o caso de Marco Feliciano, líder da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento. Para eles, o fato de 12 dos 18 integrantes da Comissão de Direitos Humanos serem membros de igrejas evangélicas reforça a responsabilidade de pastores e lideranças das denominações religiosas com o tema. "Entendemos que este momento representa uma oportunidade concreta para a promoção e a defesa dos direitos dos mais vulneráveis e das minorias. Nesse sentido, é preciso tanto uma postura de escuta a Deus e à sociedade, quanto a certeza de que os espaços de poder ocupados precisam ser utilizados principalmente como espaços de serviço", afirma a nota. Polêmicas A eleição de Marco Feliciano tem sido contestada por causa de declarações polêmicas dadas pelo deputado em relação a negros e homossexuais. Ele é alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), que apura se ele cometeu discriminação por orientação sexual, e de ação penal, por estelionato, como mostrou o Congresso em Foco. A bancada do PSC na Câmara se reúne hoje para avaliar a repercussão negativa da indicação feita pelo partido. Milhares de pessoas saíram às ruas no final de semana para protestar contra a eleição de Feliciano. Ele afirma que não renunciará ao cargo e que sofre de perseguição religiosa por ser pastor evangélico. Veja também: Conselho de igrejas quer saída de Feliciano da CDH Grupos protestam contra Marco Feliciano na CDH Câmara deve rediscutir pastor no comando da CDH "Não pensava que chegaria a tanta canalhice" Como Feliciano chegou à presidência da CDH Presidente da CDH é acusado de estelionato Caso é um "grande mal-entendido", diz Feliciano PSC indica pastor para presidir Direitos Humanos Militantes se opõem a pastor no comando da CDH Pastor reclama de perseguição religiosa e "cristofobia" Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
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