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Segurança Pública

Tarcísio recua e promete mais câmeras corporais na polícia

Diante de pressão sobre violência policial em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas recuou em resistência ao uso de câmeras.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

5/12/2024 | Atualizado às 16:08

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Diante de pressão sobre violência policial em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas recuou em resistência ao uso de câmeras. Foto: Rovena Rosa/ABr

Diante de pressão sobre violência policial em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas recuou em resistência ao uso de câmeras. Foto: Rovena Rosa/ABr
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou em entrevista à CBN nesta quinta-feira (5) que mudou sua posição a respeito do uso de câmeras corporais pela Polícia Militar, e anunciou que pretende expandir o programa de implementação. Sua gestão foi alvo constante de críticas ao longo da semana após a exposição de casos emblemáticos de violência policial em seu estado. "Eu era uma pessoa que estava completamente errada nessa questão. Eu tinha uma visão equivocada, fruto da experiência pretérita que eu tinha, que não tem nada a ver com a segurança pública. Hoje, eu estou absolutamente convencido que é um instrumento de proteção da sociedade e do policial. Vamos não só manter o programa como ampliá-lo e tentar trazer o que tem de melhor em termos de tecnologia", declarou. A violência policial em São Paulo foi destaque ao longo da semana após a publicação da matéria do Fantástico, em que foi exposto o registro de uma câmera que capturou um grupo de policiais militares arremessando um homem de cima de uma ponte na zona sul da capital. A imagem de truculência por parte da corporação coincide com as estatísticas para o estado: Tarcísio assumiu o governo em meio a uma tendência de queda nas estatísticas de mortes por intervenção em São Paulo, mas sua gestão observou um aumento de 60% de ocorrências em dois anos, conforme os dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) do Ministério da Justiça. Em sua passagem por Brasília na quarta (4), quando compareceu em agendas na Câmara dos Deputados para abordar o projeto de lei de renegociação das dívidas dos estados, Tarcísio chegou a ser abordado por jornalistas e questionado sobre o crescimento da violência policial em São Paulo. Ele desviou das perguntas, dizendo apenas que deveriam "olhar as estatísticas". O governador também declarou que pretende aumentar a fiscalização dentro das forças de segurança paulistas para punir condutas incompatíveis com o procedimento padrão. Não há, porém, previsão de remoção do secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, ou de outras lideranças na cadeia de comando da Polícia Militar do estado de São Paulo (PMESP).
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