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Operação Contragolpe

Ex-ministro interino de Bolsonaro imprimiu no Planalto plano para matar Lula, aponta PF

Conforme o relatório da PF, o ex-ministro interino da Secretaria Geral da Presidência, durante o governo Bolsonaro, imprimiu o plano "Punhal Verde e Amarelo", na sede oficial do Executivo.

Congresso em Foco

19/11/2024 | Atualizado às 15:22

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Ex-ministro interino da Secretaria Geral da Presidência da República, general Mário Fernandes. Foto: Reprodução

Ex-ministro interino da Secretaria Geral da Presidência da República, general Mário Fernandes. Foto: Reprodução
Um dos alvos da Operação Contragolpe, deflagrada nesta terça-feira (19), Mário Fernandes é suspeito de imprimir dentro do Palácio do Planalto um plano de assassinato contra o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Conforme o relatório da Polícia Federal (PF), o general e ex-ministro interino da Secretaria Geral da Presidência, durante o governo Bolsonaro, imprimiu o plano "Punhal Verde e Amarelo", na sede oficial do Executivo. Além de Mário Fernandes, outros três militares do Exército e um agente da PF foram presos no âmbito da operação que visa a desarticular o grupo de militares que planejavam um golpe de estado por meio do assassinato das autoridades. As investigações apontam que a motivação dos envolvidos estava ligada à insatisfação com o resultado das eleições de 2022, quando Lula derrotou Jair Bolsonaro. De acordo com o planejamento do grupo, o golpe seria executado em 15 de dezembro de 2022. "A Polícia Federal aponta que o documento contendo o planejamento operacional denominado "Punhal verde amarelo" foi impresso pelo investigado MÁRIO FERNANDES no Palácio do Planalto, no dia 09/11/2022, ocasião em que os aparelhos telefônicos dos investigados RAFAEL MARTINS DE OLIVEIRA (JOE) e MAURO CESAR CID estavam conectados a ERBS que cobrem o Palácio do Planalto, e posteriormente levado até o palácio do Alvorada, local de residência do presidente da República, JAIR BOLSONARO", escreve o ministro Alexandre de Moraes.  No relatório da Polícia Federal, a organização detalha, ainda, que o documento foi impresso nas dependências do Planalto às 18h09 da noite. O arquivo estava nomeado como "Plj.docx", segundo a PF, está "possivelmente relacionado ao planejamento operacional da ação clandestina para prender/executar" Moraes, Lula e Alckmin. Ainda de acordo com a Polícia Federal, o então presidente Bolsonaro também estava no Planalto. A PF também acrescenta que foram identificados outros dois documentos em posse de Mário Fernandes. O primeiro se trata de uma minuta de instituição de um Gabinete Institucional de Gestão de Crise. Conforme o documento, o "órgão" seria chefiado pelo ex-ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. A coordenação-geral ficaria por conta do ex-ministro da Defesa Braga Netto.  O general Mário Fernandes "estava lotado" na assessoria estratégica ao lado do Coronel Élcio Franco. O segundo documento, segundo a PF, tinha menos nomes para compor o gabinete, mas tinha a mesma natureza e fundo de cor amarela. Ainda conforme a PF, este documento também foi impresso no Planalto, em 16 de dezembro de 2022.
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