Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Alckmin apresenta a Dilma proposta para garantir a oferta de água em ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Alckmin apresenta a Dilma proposta para garantir a oferta de água em SP

Congresso em Foco

10/11/2014 | Atualizado 11/11/2014 às 13:13

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_177585" align="alignleft" width="285" caption="Alckmin apresentou oito projetos que custarão R$ 3,5 bilhões"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apresentou à presidenta Dilma Rousseff uma lista de ações que pretende promover nos próximos anos com o objetivo de melhorar a segurança hídrica do estado. As propostas iniciais de oito obras foram orçadas em R$ 3,5 bilhões, segundo o governador, e envolvem empreendimentos com prazo de execução que variam de nove meses a dois anos e meio. O formato de como esse valor será financiado e o detalhe de cada projeto não foram apresentados na reunião desta segunda-feira (10), de acordo com a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior. Ela informou que uma nova reunião foi marcada para o próximo dia 17, quando as propostas serão aprofundadas pelo governo estadual à União. Um grupo de trabalho, de acordo com o governador, vai se encarregar de discutir de maneira tripartite o detalhamento desses projetos. Não é possível dizer ainda, portanto, se o governo federal vai bancar os custos totais ou apenas uma parte. "Não tem um limite mínimo nem máximo. Aquilo que o grupo de trabalho entender que é possível", avaliou Geraldo Alckmin, sobre o valor que seria necessário receber do governo federal para as obras orçadas. Garantindo não haver risco de desabastecimento de água a curto prazo, o governador de São Paulo disse que a proposta apresentada a Dilma é de novas obras. Segundo ele, várias  obras para melhorar o abastecimento estão em andamento. "Nós temos repetido isso desde o início do ano. Nós temos em São Paulo um sistema extremamente forte, nem entramos na segunda reserva técnica do Cantareira. Então, não são obras para amanhã; as obras para amanhã estão sendo feitas. Nós vamos entregar neste mês de novembro mais um metro cúbico por segundo (m³/s) do Guarapiranga. Mais 300 mil pessoas saem do Cantareira", informou. "A presidenta viu com bons olhos o conjunto das obras, mas nós vamos ter uma conversa mais aprofundada para que ela bata o martelo naquilo que o governo federal ajudará São Paulo", disse a ministra Miriam Belquior, complementando que, do meio para o fim da semana que vem, poderá haver uma resposta do melhor formato de financiamento. "É comum a presidenta dizer que o montante de recursos, claro, depende da nossa capacidade, mas, fundamentalmente, depende da importância das obras a serem realizadas. Se durante o processo de discussão estiverem claras a importância das obras para o abastecimento da região, nós poderíamos até apoiar tudo", disse. O primeiro empreendimento proposto é a interligação da represa Atibainha, do Cantareira, à represa Jaguari, do Rio Paraíba do Sul. Na semana passada o presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Abreu, afirmou ser possível a transposição das águas do Paraíba do Sul. Outras obras apresentadas à presidenta envolvem a construção de dois grandes reservatórios, a criação de duas estações de produção de água de reuso, a interligação do Jaguari com outro rio, o Atibaia, além da perfuração de 24 poços para abastecer a região de Campinas. Após explicar o trajeto do Paraíba do Sul, o governador disse o que o governo de São Paulo pretende implantar o projeto. "Em média, o Paraíba do Sul tem 200 m³/s. O que estamos falando da interligação é de 5 m³/s, e podemos colocar mais água no Paraíba, porque a interligação é de mão dupla. [.] Então você dobra a capacidade de preservação para São Paulo e para o Rio de Janeiro", disse. Segundo Miriam, as obras foram apresentadas em uma ordem de prioridades, e ao longo da apresentação a presidenta Dilma fez perguntas a respeito de cada projeto. A primeira reunião do grupo de trabalho, marcada para a próxima segunda-feira (17), ocorrerá no Ministério do Planejamento. Mais sobre o sistema Cantareira Assine a Revista Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

São Paulo Dilma Geraldo Alckmin miriam belchior sistema cantareira

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

SOCORRO AOS MAIS ATINGIDOS

Lula anuncia R$ 30 bi para proteger empresas do tarifaço dos EUA

ECONOMIA

Alckmin planeja incluir setor privado nas negociações com os EUA

SOBERANIA

Faculdade de Direito da USP sedia ato em defesa da soberania nacional

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

2

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

3

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

4

Tributação Financeira

Haddad debate nova tributação de fundos e ativos virtuais no Senado

5

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES