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Bispo Rodrigues pega mais de seis anos de prisão

Congresso em Foco

26/11/2012 | Atualizado às 17:08

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[caption id="attachment_86399" align="alignright" width="285" caption="Joaquim Barbosa rejeitou a hipótese de considerar como atenuante o fato de Bispo Rodrigues ter confessado receber o dinheiro, ao contrário de todos os outros políticos envolvidos"][fotografo]Felipe Sampaio/STF[/fotografo][/caption]Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) definiram nesta segunda-feira (26) as penas  para o ex-deputado Carlos Alberto Rodrigues, o Bispo Rodrigues, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no mensalão. No primeiro caso, a punição definida foi de três anos e 150 dias multa, enquanto para o segundo de três anos e três meses e 140 dias multa. No total, a pena é de seis anos e três meses mais 290 dias multa. Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão No fim da dosimetria - a definição das penas - os ministros ainda vão fazer um pente fino em todas as condenações. Mas, se a punição não mudar, Rodrigues vai entrar no regime semiaberto. De acordo com o Código Penal, ele ficaria preso em uma colônia agrícola, industrial ou similar. Depois de cumprir um ano (equivalente a um sexto da pena), pode pedir a progressão para trabalhar fora da prisão. No entanto, como são poucas as colônias agrícolas ou industriais existentes no Brasil, a possibilidade de ele cumprir a pena já em regime aberto é alta. o ex-deputado do PL (hoje PR) fluminense foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido R$ 150 mil para votar a favor do governo. Renunciou ao mandato para escapar da cassação em 2005. Em 2003, era líder do PL na Câmara. No meio da definição da pena, a defesa de Rodrigues pediu para fosse aplicada uma atenuante por ele ter confessado ao crime. O relator do mensalão, Joaquim Barbosa, rejeitou a possibilidade. Ele lembrou que nenhum dos parlamentares admitiu que recebeu dinheiro para votar em favor do governo. Em juízo, todos disseram que os valores recebidos eram para pagar dívidas de campanha. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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