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PGR descarta influência eleitoral no julgamento de José Dirceu

Congresso em Foco

20/9/2012 18:44

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[caption id="attachment_81896" align="alignleft" width="319" caption="Para Gurgel, a proposta de Joaquim que deixa Dirceu para o fim é coerente com a forma adotada para o julgamento"][fotografo]Fabio Pozzebom/ABr [/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, rejeitou nesta quinta-feira (20) a tese de que o  fato do julgamento do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu acontecer provavelmente na semana do primeiro turno das eleições municipais possa ter efeito no resultado do pleito. Caso o Supremo Tribunal Federal (STF) mantenha o ritmo atual, a expectativa é que Dirceu seja julgado por corrupção ativa daqui a dez dias. Por decisão do relator do mensalão, Joaquim Barbosa, com a concordância do revisor, Ricardo Lewandowski, a análise da acusação ficou para o fim do item 6. Mensalão: entenda o que será julgado Veja quem são os réus, as acusações contra eles e suas defesas Tudo sobre o mensalão A decisão foi anunciada ontem (19) por Joaquim em plenário. Antes de avisar aos colegas, ele conversou com Lewandowski sobre a possibilidade. O revisor concordou. Na prática, o relator fez uma alteração na ordem que ficou conhecida nos bastidores do STF como "fatiamento do fatiamento". A expectativa é que ele analisasse a situação de todos os partidos sobre a compra de votos e depois abrisse para os votos dos colegas. No entanto, Joaquim votou pela condenação de integrantes do PP, do PL (hoje PR), PTB e PMDB, deixando o PT para depois da tomada de votos. Ao analisar a situação desses políticos, Joaquim  disse que eles se comportaram como verdadeiras mercadorias. "Na verdade, me parece coerente com o método que ele vem utilizando no sentido de fazer o desdobramento. O que o ministro relator entendeu é que, se ele já fosse abordado por corrupção ativa, o voto dele acabaria se prolongando por muito tempo. Seria mais produtivo então que o revisor já pudesse apreciar isso e os demais ministros votassem e depois trazer a questão. Evidentemente, isso em nada se relaciona com as eleições", analisou Gurgel. O procurador-geral acrescentou que, na forma como o acórdão foi redigido, a acusação por corrupção ativa contra Dirceu já ficaria para ser analisada no final do item 6. É o resumo da decisão que serve como guia para Joaquim apresentar seu voto. O capítulo 6 é subdivido em quatro itens. É no quarto que consta a acusação contra Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares. "Na verdade, o que sempre se falou é que o julgamento teria impacto nas eleições, mas o julgamento precisa ocorrer da forma mais adequada", disse. A assessores, Joaquim Barbosa justificou a decisão de deixar o núcleo do PT por último por uma "coincidência" e pelo fato de o próprio processo determinar seu ritmo. Ele também disse que está muito cansado e deixar a corrupção ativa para o final facilita a compreensão dos colegas. Se a votação ficasse para depois da análise de todos os subitens, a acusação contra o ex-ministro da Casa Civil começaria hoje, terminando provavelmente na segunda-feira (24). Leia também: Julgamento do mensalão deve avançar novembro Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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