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Partidos aliados defendem Lula e acusam oposição de "golpismo"

Congresso em Foco

20/9/2012 | Atualizado às 20:22

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[caption id="attachment_74093" align="alignleft" width="319" caption="Para partidos governistas, tentativa de incluir Lula no mensalão é prova de "desespero""][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]Partidos que fazem parte da base de apoio da presidenta Dilma Rousseff divulgaram nota, nesta quinta-feira (20), em que defendem o ex-presidente Lula e acusam a oposição de "golpismo". O manifesto é uma resposta ao texto assinado em conjunto por PSDB, DEM e PPS, divulgado na terça-feira (18), pedindo ao Ministério Público que apure se Lula participou do esquema do mensalão assim que o Supremo Tribunal Federal (STF) concluir o julgamento do caso. Mensalão: entenda o que será julgado Veja quem são os réus, as acusações contra eles e suas defesas Tudo sobre o mensalão Assinada pelos presidentes de seis partidos (PT, PMDB, PSB, PCdoB, PDT e PRB), a nota afirma que o pedido da oposição tenta "comprometer a honra e a dignidade" de Lula. "As forças conservadoras revelam-se dispostas a qualquer aventura. Não hesitam em recorrer a práticas golpistas, à calúnia e à difamação, à denúncia sem prova", diz a nota. O pedido da oposição tem como ponto de partida reportagem publicada no último fim de semana pela revista Veja, que atribui ao empresário Marcos Valério Fernandes, considerado o principal operador do mensalão, declarações que envolvem o ex-presidente Lula no esquema. Segundo a revista, o empresário confidencia a familiares e amigos que Lula era o chefe e fiador do esquema de compra de apoio político. O advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, nega que o cliente tenha sido ouvido pela revista. Na nota, os governistas afirmam que a oposição está tentando confundir a opinião pública e que deseja golpear a democracia para "reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula". Eles classificam o gesto da oposição como golpista e "fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro". O texto compara ainda a atual situação com dois fatos políticos do passado: a crise que levou o ex-presidente Getúlio Vargas ao suicídio, em 1954, e a derrubada do ex-presidente João Goulart, em 1964, pelo golpe militar. "O que querem agora é barrar e reverter o processo de mudanças iniciado por Lula, que colocou o Brasil na rota do desenvolvimento com distribuição de renda, incorporando à cidadania milhões de brasileiros marginalizados, e buscou inserção soberana na cena global, após anos de submissão a interesses externos", diz a nota. Leia abaixo a íntegra da nota: "O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação. As forças conservadoras revelam-se dispostas a qualquer aventura. Não hesitam em recorrer a práticas golpistas, à calúnia e à difamação, à denúncia sem prova. O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados. Assim foi em 1954, quando inventaram um "mar de lama" para afastar Getúlio Vargas. Assim foi em 1964, quando derrubaram Jango para levar o País a 21 anos de ditadura. O que querem agora é barrar e reverter o processo de mudanças iniciado por Lula, que colocou o Brasil na rota do desenvolvimento com distribuição de renda, incorporando à cidadania milhões de brasileiros marginalizados, e buscou inserção soberana na cena global, após anos de submissão a interesses externos. Os partidos da oposição tentam apenas confundir a opinião pública. Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula . A mesquinharia será, mais uma vez, rejeitada pelo povo. Rui Falcão, PT Eduardo Campos, PSB Valdir Raupp, PMDB Renato Rabelo, PCdoB Carlos Lupi, PDT Marcos Pereira, PRB. Brasília, 20 de setembro de 2012. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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