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Fux acompanha Rosa e condena três do Rural

Congresso em Foco

5/9/2012 | Atualizado às 19:37

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[caption id="attachment_45465" align="alignright" width="319" caption="Para Fux, o Rural cometeu um crime que não está no Código Penal: "gestão tenebrosa""][fotografo]Gervásio Batista/STF[/fotografo][/caption]O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux votou nesta quarta-feira (5) pela condenação dos ex-diretores do Banco Rural Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane por gestão fraudulenta. Assim como a ministra Rosa Weber, ele também se posicionou pela absolvição da ex-vice-presidenta Ayanna Tenório. "Infelizmente, a entidade bancária serviu de uma verdadeira lavanderia de dinheiro para cometer um crime que não está na lei: gestão tenebrosa", afirmou Fux.   Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão Com o voto do ministro, já são quatro pela condenação de Kátia e Salgado por gestão fraudulenta. No caso de Samarane, são três pela culpa e um pela absolvição. Até agora, a maioria se posicionou pela falta de provas para condenar Ayanna - três a um. Depois de Fux, José Dias Toffoli começou a votar. A expectativa é que após a leitura dos seus argumentos, a sessão seja encerrada e retomada amanhã com a posição da ministra Cármen Lúcia. Depois, na sequência, manifestam-se Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Carlos Ayres Britto. Rosa Weber condena três ex-diretores do Rural Lewandowski absolve ex-diretores do Rural Lewandowski também condena ex-sócios do Rural Relator condena ex-diretores do Rural no mensalão Assim como os outros ministros, Fux se mostrou impressionado pelo fato das empresas de Marcos Valério não terem caixa para pagar os empréstimos. Para ele, houve risco para a economia popular com a concessão de crédito pelo Rural. "Está comprovado sobejamente o ato de gestão fraudulenta", afirmou Fux. O ministro acrescentou que houve um "mosaico de infrações" por parte do banco. E que se não fosse o suporte financeiro, não haveria os atos políticos. O ministro lembrou que, em troca dos empréstimos, Marcos Valério atuou no lobby favorável ao Banco Rural no governo federal. Por isso, ele votou pela condenação de Kátia e Salgado. No caso de Samarane, ele entendeu que, mesmo sem ter condições de aprovar ou rejeitar os empréstimos, ele exerceu seu domínio funcional para a maquiagem dos dados. Fux até citou o fato de o ex-diretor hoje ser vice-presidente do Rural. "Pode até ser promoção por merecimento. Ele era tão bom no que fazia que foi promovido", disse. Fux, da mesma forma de Rosa Weber, considerou a existência de uma dúvida razoável pela participação de Ayanna no esquema. "O revisor me convenceu, que quando muito, a senhora Ayanna Tenório participou de apenas duas renovações. Como não há a gestão culposa, com muita serenidade, para ter paz de espírito como magistrado, e exercendo esse sacerdócio, voto pela absolvição", concluiu. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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