Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. STF nega pedido de liberação de salário integral de ex-delegado do ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

CASO MARIELLE

STF nega pedido de liberação de salário integral de ex-delegado do caso Marielle

O delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro Giniton Lages é acusado de atrapalhar as investigações sobre o assassinato de Marielle.

Congresso em Foco

7/11/2024 | Atualizado às 8:17

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

 Giniton Lages foi afastado do cargo de delegado. Foto: Agência Brasil

Giniton Lages foi afastado do cargo de delegado. Foto: Agência Brasil
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou por unanimidade o pedido do delegado  Giniton Lages de voltar a receber seu salário integralmente. Geniton era responsável por comandar as investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes no inquérito que corria na Polícia Civil do Rio de Janeiro.  Segundo a Polícia Federal (PF), o delegado agiu deliberadamente para atrapalhar as investigações. Após os indícios de envolvimento no crime, ele foi afastado do cargo em março deste ano por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes. Na ocasião, o magistrado também pediu o uso de tornozeleira eletrônica e o bloqueio do salário integral do salário de Giniton.  Em abril, o delegado conseguiu o desbloqueio parcial do valor de R$25,5 mil que recebia mensalmente. Moraes autorizou o recebimento de um salário mínimo. A defesa recorreu alegando que o valor liberado é insuficiente para suprir as necessidades básicas do acusado.  No entanto, os integrantes da Primeira Turma do STF acompanharam o voto do relator Alexandre de Moraes para manter a medida. O magistrado alegou que o bloqueio é necessário para garantir  a "exequibilidade da futura indenização à vítima sobrevivente e aos familiares dos ofendidos". O julgamento no plenário virtual da Corte terminou na última terça-feira (5).  A defesa de Giniton declarou em nota que a decisão do Supremo "representa uma punição antecipada, o que vai de encontro ao princípio constitucional da presunção de inocência".  Leia também: Ronnie Lessa e Élcio Queiroz são condenados a 78 e 59 anos de prisão por assassinato de Marielle
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

caso Marielle Polícia Civil do Rio de Janeiro Giniton Lages

Temas

Judiciário Justiça Notícia

LEIA MAIS

POLÍCIA FEDERAL

Congresso em Foco foi fonte de apuração em inquérito da Abin Paralela

Direitos Humanos

AGU firma acordo para indenizar família de Vladimir Herzog

RELATÓRIO DA PF

Abin Paralela: entenda alegações contra Bolsonaro, Carlos e Ramagem

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CONGRESSO NACIONAL

Nikolas diz que errou ao votar a favor de veto sobre vítimas da zika

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

3

DERROTA DO GOVERNO

O que o Congresso derrubou: veja ponto a ponto os vetos rejeitados

4

TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

PL das Eólicas: derrubar veto deve garantir empregos e reduzir impacto

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES