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Outubro rosa

Congresso em Foco

8/10/2011 | Atualizado 9/10/2011 às 11:25

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Iracema Portella* Inicia-se mais um Outubro Rosa, o mês de mobilização no Brasil e em todo o mundo para a detecção precoce do câncer de mama. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. No entanto, se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico pode ser melhor controlado. O câncer de mama é a maior causa de morte entre as mulheres brasileiras, principalmente na faixa entre 40 e 69 anos, com mais de 11 mil mortes/ano, segundo dados oficiais. Para transformar esse panorama, é importante investir cada vez mais em ações de controle e prevenção da doença, além de campanhas de informações sobre o problema. O movimento Outubro Rosa surgiu na Califórnia, nos Estados Unidos, em 1997, e espalhou-se pelo mundo todo, com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, o que aumenta as chances de cura da doença. Em 2010, a preocupação central da campanha no Brasil foi justamente divulgar que toda cidadã brasileira tem o direito a fazer o exame de mamografia. É importante lembrar que o principal instrumento para a detecção precoce da doença é a mamografia, um exame que pode ser realizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei 11.664/08, que entrou em vigor em 29 de abril de 2009. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda a realização do exame clínico das mamas por um profissional de saúde a partir dos 40 anos. Lamentavelmente, segundo estimativas do Inca, mais de 49 mil novos casos de câncer de mama devem ser confirmados no Brasil em 2011. É diante desse quadro que precisamos unir forças, adotando ações que priorizem a saúde feminina. As mulheres brasileiras devem ter acesso a todos os meios necessários para que possam cuidar da sua saúde, do seu bem-estar e da sua qualidade de vida. Acredito que, para reduzir a mortalidade, devemos investir cada vez mais em ações preventivas e melhorar a qualidade do tratamento. *Deputada federal pelo PP do Piauí
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