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Senadores do PT ficam fora de comitiva à Venezuela

Congresso em Foco

16/6/2015 | Atualizado às 22:47

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[caption id="attachment_198636" align="alignleft" width="340" caption="Aloysio ironiza ao dizer quem vai procurar na Venezuela: "O carcereiro""][fotografo]EBC[/fotografo][/caption]O grupo de senadores que irá à Venezuela prestar apoio a líderes oposicionistas presos naquele país, na próxima quinta-feira (18), não terá representantes do PT. A informação é do presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP), que organizou a missão oficial ao país vizinho. Segundo o tucano, nenhum senador do PT demonstrou interesse em integrar a comitiva. E poderiam tê-lo feito - são seis os membros petistas na CRE, metade dos quais titular, e bastaria uma comunicação formal ao comando do colegiado para que a viagem com o grupo fosse viabilizada. Não por acaso, a presidenta Dilma Rousseff tem dito que a soberania venezuelana deve ser respeitada, e que a animosidade política deve ser resolvida internamente, sem interferência de outras nações. "O Partido dos Trabalhadores apoia o governo atual da Venezuela, de modo que no grupo haverá somente senadores da oposição e alguns da base do governo", comentou Aloysio. A empreitada à Venezuela atende a uma súplica feita por familiares dos presos em audiência pública realizada em maio na CRE. Na ocasião, Lilian Tintori, mulher do líder do partido de oposição Vontade Popular, Leopoldo López, relatou à comissão o drama por que passa seu marido. López está preso desde fevereiro de 2014 sob acusação de "instigação pública", danos a propriedades, formação de quadrilha e incêndio. Ele foi um dos protagonistas dos protestos que, naquele ano, levou milhões de venezuelanos às ruas contra o governo do chavista Nicolás Maduro, quando houve confrontos violentos com a polícia. López iniciou uma greve de fome há 19 dias, perdeu dez quilos no processo e, segundo Lilian Tintori, em declaração feita ontem (segunda, 15), manterá o protesto. Ela denunciou que o marido não teve avaliação médica adequada, supostamente por descaso por parte das autoridades venezuelanas. Sem resposta Os senadores devem ser recebidos no país pelas esposas dos líderes de oposição a Maduro. Além de Lilian Tintori, estarão no aeroporto de Caracas na quinta-feira (17) as mulheres do ex-prefeito da cidade Antonio Ledezma e do ex-prefeito de San Cristobal Daniel Ceballos. O grupo deve chegar à capital da Venezuela em avião de carreira, uma vez que ainda não foi remetida ao Brasil a autorização para que um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) pousasse em território venezuelano. A autorização é esperada ainda para esta terça-feira (16). Mas a demora do posicionamento por parte do governo venezuelano gerou ruídos entre autoridades de ambos os países. Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) minimizou a situação, lembrando que os senadores podem recorrer a uma aeronave normal para realizar a missão oficial. Ele disse ter se reunido com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, e disse acreditar em acordo com representantes do país vizinho. "A resposta não chegou, mas há muito rumor, porque a disposição dos senadores é ir em avião de carreira. [Jaques] Wagner me disse que não tem uma posição definitiva da Venezuela, mas esta também é uma questão resolvida a partir da decisão dos senadores", declarou Renan, que encaminhou um comunicado da CRE em nome da Mesa Diretora do Senado. Jaques Wagner também contemporizou. Para o ministro, trata-se de um pedido "altamente corriqueiro". "Qualquer avião da FAB, pra sair daqui para qualquer lugar, pede ordem de passagem pelo espaço aéreo [de outro país] e ordem de pouso. Não é verdade que tenha sido negado nenhum avião", ponderou, com a resignação não manifestada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), que vai integrar a comitiva. "Se não há uma autorização para que desçamos na Venezuela, isso significa que não há uma vontade, na minha interpretação, do governo venezuelano para que estejamos lá", disse o tucano. "Nós vamos chegar a quem administra o presídio [onde estão os oposicionistas] e pedir pra visitar. Se ele disser não, como já disse a outros, nós levaremos isso em conta e faremos outras manifestações", arrematou Aloysio Nunes, que brincou ao responder, aos risos, qual autoridade procuraria na Venezuela antes de visitar os presos. "O carcereiro." Mais sobre direitos humanos Mais sobre Venezuela
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