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Empresário diz que pagou R$ 110 mi a ex-diretores da Petrobras

Congresso em Foco

23/4/2015 | Atualizado às 13:35

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[caption id="attachment_193391" align="alignleft" width="285" caption="Empresário disse propinas chegaram a R$ 110 milhões"][fotografo]Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O empresário Augusto Mendonça Neto, presidente da Setal Engenharia, disse à CPI da Petrobras que o consórcio formado por sua empresa, a MPE Engenharia e a Mendes Júnior pagou algo entre R$ 110 milhões em propinas aos ex-diretores da Petrobras Renato Duque e Paulo Roberto Costa. "Para a Diretoria de Serviços [ocupada por Renato Duque] foram R$ 70 a 80 milhões. Para a [diretoria] de Abastecimento [ocupada por Paulo Roberto Costa] foram R$ 30 milhões", disse, ao responder pergunta do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), um dos sub-relatores da CPI. Doações ao PT Ao responder pergunta do deputado Bruno Covas (PSDB-SP), um dos sub-relatores da CPI, Mendonça voltou a dizer que procurou o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto a pedido do ex-diretor da Petrobras Renato Duque, em 2008, para oferecer doação ao partido. Mendonça Neto disse ainda que Vaccari era responsável pelas finanças do partido em 2008, quando os dois se encontraram para tratar de doação oficial da empresa dele, a Setal, ao Partido dos Trabalhadores. Ele disse que isso ocorreu em um escritório do PT, perto da Praça da Sé, em São Paulo. Na conversa, Vaccari teria orientado o empresário a respeito da maneira de fazer doações ao partido. À CPI da Petrobras, Vaccari disse que só começou a ter responsabilidade pelas finanças do PT a partir de 2010. Mas admitiu que participou de campanhas "institucionais" de arrecadação de recursos para o partido - e não para campanhas eleitorais. Mendonça esclareceu, porém, que não disse a Vaccari que doação estava sendo feita a pedido de Renato Duque. Mais sobre a Operação Lava Jato
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