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Dilma diz que pobreza tem face negra e feminina

Congresso em Foco

19/11/2011 | Atualizado 21/11/2011 às 17:52

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Vetos feitos por Dilma aproximam Código Florestal do texto que havia sido aprovado antes pelo Senado

Vetos feitos por Dilma aproximam Código Florestal do texto que havia sido aprovado antes pelo Senado
A presidente Dilma Rousseff disse neste sábado (19) que a pobreza tem uma faceta negra, feminina e infantil. "O combate à pobreza, a geração de emprego e a proteção da saúde materno-infantil também são importantes fatores de inclusão social dos afrodescendentes", afirmou ela, em discurso a chefes de Estado durante o Encontro Iberoamericano em Comemoração do Ano Internacional dos Afrodescendentes, em Salvador (BA). Amanhã, 20 de novembro, comemora-se o Dia da Consciência Negra. Dilma ressaltou que a América Latina e o Caribe têm a maior população de negros e pardos do planeta, mais de 150 milhões de pessoas. O Brasil é o país com a segunda maior população negra do mundo, atrás apenas da Nigéria. Foi aprovada hoje a "Declaração de Salvador", assinada por Dilma e representantes de países da América do Sul, como Colômbia, Uruguai e Peru, do Caribe, como Cuba e Costa Rica, e da África, como Angola e Guiné. O documento expressa a preocupação dos países em reverter a os efeitos discriminação racial existente nas regiões. "Os afrodescendentes ainda são os que mais sofrem com o desemprego, a extrema pobreza e a violência, que tem vitimado tantos jovens nas nossas periferias urbanas", explicou Dilma. Ouça o discurso ; Má experiência A presidente afirmou temer que a crise financeira europeia contamine os avanços econômicos da América Latina e a inclusão social dos negros e pardos. Dilma aproveitou para criticar novamente a solução de arrocho fiscal e social apresentada aos países europeus para vencer o caos econômico, caso principalmente da Grécia. A presidenta destacou que a experiência do Brasil com o Fundo Monetário Internacional (FMI) foi ruim. O país passou 20 anos seguindo a receita do fundo e, segundo ela, isso paralisou as conquistas sociais. "Sabemos que esse processo não dá certo. Ele leva à recessão, ao desemprego, a perdas de direitos, mas ele não tira os países da crise", criticou Dilma. Para ela, a fórmula correta inclui economizar recursos públicos, sim, mas também políticas de investimento e que estimulem o consumo e a inclusão social.
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