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Funcionários da Eletrobras declaram greve por tempo indeterminado

Após acordo frustrado entre administração da empresa e sindicatos, trabalhadores das principais bases da Eletrobras anunciaram greve.

Congresso em Foco

4/6/2024 | Atualizado às 21:06

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CGU fará auditoria para verificar eventuais falhas na fiscalização da Aneel sobre a Enel, distribuidora de energia que atua em São Paulo. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

CGU fará auditoria para verificar eventuais falhas na fiscalização da Aneel sobre a Enel, distribuidora de energia que atua em São Paulo. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Sindicatos de funcionários das principais companhias do grupo Eletrobras declararam greve por tempo indeterminado após a rejeição de uma proposta de acordo coletivo com para o biênio 2024-2025. A decisão pode resultar no comprometimento das atividades de algumas das principais bases e filiais da empresa, incluindo Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis. A paralisação começa oficialmente no dia 10. Em alguns estados os respectivos sindicatos ainda não decidiram. A empresa deve se manifestar nesta quarta-feira (4), após a conclusão das assembleias. Os funcionários da Eletrobras se encontravam em atrito com sua gestão ainda antes da privatização, tendo se mobilizado ao longo do governo Jair Bolsonaro para que a companhia fosse mantida como estatal. Ainda assim, ela foi privatizada em 2022. Desde então, os sindicatos de eletricitários tentam garantir que sejam mantidos os direitos que possuíam anteriormente na empresa. Na via oposta, os acionistas da Eletrobras buscam chegar a um acordo que permita a redução de custos em recursos humanos. Ao longo das negociações para o acordo coletivo do atual biênio, a administração da empresa apresentou uma proposta final de redução de 10% dos salários para empregados que recebam até R$ 16 mil, seguida por negociações caso a caso com aqueles que recebem acima disso. A orientação do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE), entidade que reúne a maior parte dos sindicatos de trabalhadores da Eletrobras, foi pela rejeição do acordo. "A proposta ainda é muito ruim, pois retira uma série de benefícios históricos, divide a categoria, abre espaço para muitas demissões, além de trazer diversas incertezas e possíveis ilegalidades. E tudo isso considerando que a Eletrobras deu lucro bilionário, distribuiu bilhões de dividendos e paga remunerações milionárias aos seus administradores", declarou o coletivo em nota. A maioria dos sindicatos optou por acolher a orientação do CNE. O plano do coletivo é levar a discussão para dentro do Tribunal Superior do Trabalho, onde esperam chegar a uma solução mediada pelo Judiciário. Até lá, não há um prazo para o encerramento da greve. Com o resultado das assembleias, o acordo coletivo de trabalho (ACT) negociado será prontamente assinado com os sindicatos que aprovarem a proposta. Direitos e garantias negociados no acordo passarão a ter efeitos imediatos. Na rodada final de negociações, a Eletrobras apresentou em 24 de maio sua última proposta para o ACT, em resposta às solicitações dos sindicatos. Em carta formalizada em 28 de maio a companhia fez acréscimos à proposta, ampliando o pagamento do abono salarial, incluindo a possibilidade de mudança de cargos para o nível fundamental, e acrescendo a garantia de emprego ou salário a gerentes. O acordo coletivo de trabalho prevê a reposição integral da inflação em 2024 e 2025 aos profissionais com remuneração fixa até R$ 6 mil.
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